Palavra Que Transforma
Não seja escravo do pecado! | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Tiago 1:1 - ¶ Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde.
Na Escritura, os discípulos de Jesus são nomeados como servos de Deus em diversas ocasiões. O apóstolo Tiago, por exemplo, se apresenta desse modo, afirmando ser “servo” (grego, doulos, ‘escravo’) de Deus. A palavra, embora tenha uma conotação aparentemente ruim (a princípio, ser escravo de alguém não parece uma boa coisa), mas na perspectiva cristã, ser “doulos” de Deus é a melhor coisa que nos poderia acontecer.
Como servos, somos apresentados a uma vida onde a vontade a ser cumprida não é a nossa, mas a de Cristo. A renúncia do ego, embora dolorida, nos coloca em uma boa posição onde viveremos “a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável” (Rm 12.2). Os cristãos entendem como ninguém a experiência de passarem por uma frustração que, tempos depois, veio a se mostrar uma grande benção para as suas vidas. Quando Deus nos tira algo, Ele coloca algo melhor dEle. Quando Ele fecha uma porta, Ele já tem outra, melhor, preparada para nós. Embora isso não fique tão claro “ao longo da jornada”, quando adquirimos maturidade vamos percebendo que tudo o que Deus faz é bom, ainda que não entendamos com clareza seus planos para nós.
PS: Você não precisa ser de ferro!
https://www.youtube.com/watch/efJzAMeKCRg
Além disso, ser servo de alguém é estar debaixo de sua autoridade e, ao mesmo tempo, partilhar da autoridade que esse alguém nos outorga. O cristão, como servo de Deus, recebeu autoridade para cumprir seu chamado com excelência, para glorificar quem o alistou (At 1.8; Mt 28.19,20; 2 Tm 1.7; Jo 14.12). Vale muito a pena ser “escravo” de Deus, afinal, fazendo isso viveremos planos maiores e melhores, associados com o plano eterno do Senhor e teremos autoridade para cumprir, com graça, nosso chamado. Aleluia! A Ele a glória para sempre!
Na Escritura, os discípulos de Jesus são nomeados como servos de Deus em diversas ocasiões. O apóstolo Tiago, por exemplo, se apresenta desse modo, afirmando ser “servo” (grego, doulos, ‘escravo’) de Deus. A palavra, embora tenha uma conotação aparentemente ruim (a princípio, ser escravo de alguém não parece uma boa coisa), mas na perspectiva cristã, ser “doulos” de Deus é a melhor coisa que nos poderia acontecer.
Como servos, somos apresentados a uma vida onde a vontade a ser cumprida não é a nossa, mas a de Cristo. A renúncia do ego, embora dolorida, nos coloca em uma boa posição onde viveremos “a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável” (Rm 12.2). Os cristãos entendem como ninguém a experiência de passarem por uma frustração que, tempos depois, veio a se mostrar uma grande benção para as suas vidas. Quando Deus nos tira algo, Ele coloca algo melhor dEle. Quando Ele fecha uma porta, Ele já tem outra, melhor, preparada para nós. Embora isso não fique tão claro “ao longo da jornada”, quando adquirimos maturidade vamos percebendo que tudo o que Deus faz é bom, ainda que não entendamos com clareza seus planos para nós.
PS: Você não precisa ser de ferro!
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Além disso, ser servo de alguém é estar debaixo de sua autoridade e, ao mesmo tempo, partilhar da autoridade que esse alguém nos outorga. O cristão, como servo de Deus, recebeu autoridade para cumprir seu chamado com excelência, para glorificar quem o alistou (At 1.8; Mt 28.19,20; 2 Tm 1.7; Jo 14.12). Vale muito a pena ser “escravo” de Deus, afinal, fazendo isso viveremos planos maiores e melhores, associados com o plano eterno do Senhor e teremos autoridade para cumprir, com graça, nosso chamado. Aleluia! A Ele a glória para sempre!
