Palavra Que Transforma
Saia do automático | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Tiago 1:6 - Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.
Ao sugerir aos seus leitores que orem pedindo sabedoria a Deus, Tiago recomenda-lhes que peçam com fé, sem duvidar (Tg 1.6). Se partirmos do princípio de que quem ora, “teoricamente”, demonstra confiança em Deus, as palavras do apóstolo são estarrecedoras, pois apontam que existe a possibilidade de estarmos realizando nossa disciplina cristã sem, de fato, confiarmos verdadeiramente em Deus.
Nessas horas, vale refrescarmos a memória num autoexame sincero. Quantas orações que fazemos são palavras meramente mecânicas e sem vida alguma? Quantos pedidos fazemos a Deus pelo simples fato de que “isso é o certo para um cristão”, mas que não são carregados nem de vida, nem fé ou gratidão? Alguns exemplos: agradecemos a Deus pela refeição, mas no íntimo, nos vangloriamos que compramos aquilo com o próprio trabalho; pedimos que sejamos um instrumento na evangelização, mas confiamos mais em nosso carisma e técnica do que na ação do Espírito, Ele sim o único capaz de converter o pecador. Todas as vezes que nossas ações funcionam na base de “se Deus não fizer, faço do meu jeito”, entramos na perigosa esfera da religião nominal, e o cristianismo não funciona desse jeito.
Pare um pouquinho e reflita de que modo você tem conduzido sua confiança em Cristo Jesus. Para nós, cristãos, tudo é pela fé, e se a nossa confiança em Cristo virar religiosidade, perderemos toda a plenitude de vida que o evangelho promete. Eu sei o que é entrar no automático e o quanto é difícil reconhecermos esse estado depois de um tempo “funcionando nele”. A minha oração é a de que Cristo nos ajude a viver com fé, pedir com fé, adorar com fé e, principalmente, amar com fé. Que Ele nos abençoe!
PS: Você não precisa ser de ferro!
https://www.youtube.com/watch/efJzAMeKCRg
Ao sugerir aos seus leitores que orem pedindo sabedoria a Deus, Tiago recomenda-lhes que peçam com fé, sem duvidar (Tg 1.6). Se partirmos do princípio de que quem ora, “teoricamente”, demonstra confiança em Deus, as palavras do apóstolo são estarrecedoras, pois apontam que existe a possibilidade de estarmos realizando nossa disciplina cristã sem, de fato, confiarmos verdadeiramente em Deus.
Nessas horas, vale refrescarmos a memória num autoexame sincero. Quantas orações que fazemos são palavras meramente mecânicas e sem vida alguma? Quantos pedidos fazemos a Deus pelo simples fato de que “isso é o certo para um cristão”, mas que não são carregados nem de vida, nem fé ou gratidão? Alguns exemplos: agradecemos a Deus pela refeição, mas no íntimo, nos vangloriamos que compramos aquilo com o próprio trabalho; pedimos que sejamos um instrumento na evangelização, mas confiamos mais em nosso carisma e técnica do que na ação do Espírito, Ele sim o único capaz de converter o pecador. Todas as vezes que nossas ações funcionam na base de “se Deus não fizer, faço do meu jeito”, entramos na perigosa esfera da religião nominal, e o cristianismo não funciona desse jeito.
Pare um pouquinho e reflita de que modo você tem conduzido sua confiança em Cristo Jesus. Para nós, cristãos, tudo é pela fé, e se a nossa confiança em Cristo virar religiosidade, perderemos toda a plenitude de vida que o evangelho promete. Eu sei o que é entrar no automático e o quanto é difícil reconhecermos esse estado depois de um tempo “funcionando nele”. A minha oração é a de que Cristo nos ajude a viver com fé, pedir com fé, adorar com fé e, principalmente, amar com fé. Que Ele nos abençoe!
PS: Você não precisa ser de ferro!
https://www.youtube.com/watch/efJzAMeKCRg
