Gotas Bíblicas
Rios Maiores Que o Jordão | Pr. Olavo Feijó
2 Reis 5:12 - Não são porventura Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles, e ficar purificado? E voltou-se, e se foi com indignação.
Quando Naamã recebeu ordem de Eliseu, para mergulhar sete vezes no Jordão e curar-se da lepra, o chefe do exército sírio ficou uma fera: “Não são porventura Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores que todas as águas de Israel?... E voltou-se e se foi indignado” (II Reis 5:12).
Temos a mania de desprezar as coisas que nos parecem muito simples. Ou fáceis demais, para o nosso gosto. Afinal de contas, se é verdade que o Senhor é grandioso, poderoso, santíssimo, Ele não deveria exigir de nós, para nos abençoar, também coisas enormes e complicadas?
O Senhor, porém, nos afirma – “misericórdia quero e, não, sacrifício”. O que o Senhor exige de nós é uma decisão ao alcance de todas as pessoas – grandes ou pequenas; sábias ou ignorantes. O que Ele nos pede é o coração, o centro de nossos sentimentos e de nossa vontade. Comparado com as exigências elevadas e custosas das grandes religiões, o requisito de Cristo não parece coisa séria. Ao dizer, porém, que não quer sacrifício, o Senhor situa o problema da salvação em uma dimensão diferente. O requisito do Senhor é a aceitação da soberania de Cristo sobre o todo de nossa pessoa. Ele não quer nossas coisas. Ele quer nossa vida. Para que, pela fé, obtenhamos Dele a “vida em abundância”. Na realidade, não se trata de uma questão de rios, mas de uma atitude de fé.
Quando Naamã recebeu ordem de Eliseu, para mergulhar sete vezes no Jordão e curar-se da lepra, o chefe do exército sírio ficou uma fera: “Não são porventura Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores que todas as águas de Israel?... E voltou-se e se foi indignado” (II Reis 5:12).
Temos a mania de desprezar as coisas que nos parecem muito simples. Ou fáceis demais, para o nosso gosto. Afinal de contas, se é verdade que o Senhor é grandioso, poderoso, santíssimo, Ele não deveria exigir de nós, para nos abençoar, também coisas enormes e complicadas?
O Senhor, porém, nos afirma – “misericórdia quero e, não, sacrifício”. O que o Senhor exige de nós é uma decisão ao alcance de todas as pessoas – grandes ou pequenas; sábias ou ignorantes. O que Ele nos pede é o coração, o centro de nossos sentimentos e de nossa vontade. Comparado com as exigências elevadas e custosas das grandes religiões, o requisito de Cristo não parece coisa séria. Ao dizer, porém, que não quer sacrifício, o Senhor situa o problema da salvação em uma dimensão diferente. O requisito do Senhor é a aceitação da soberania de Cristo sobre o todo de nossa pessoa. Ele não quer nossas coisas. Ele quer nossa vida. Para que, pela fé, obtenhamos Dele a “vida em abundância”. Na realidade, não se trata de uma questão de rios, mas de uma atitude de fé.