Palavra Que Transforma
O verdadeiro amor estabelece limites | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
João 1:17 - Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.
O amor de Deus no coração do discípulo o ajuda a agir com prudência e com cautela diante das muitas situações das quais ele é exposto. Por exemplo, precisamos dele quando temos a oportunidade de corrigir a falta de alguém. Acredito, inclusive, que é na correção que ele seja mais evidente. Vivemos em uma era de permissividade sem limites e isso tem produzido uma geração fraca, incapaz de lidar com os problemas mais simples da vida, e muito disso ocorre porque, em nome de um estranho amor, faltou-lhe correção.
A maior prova de amor que existe é a capacidade de dizer “não” para quem amamos. Sou pai de dois filhos lindos e sei exatamente o que sente um responsável quando é necessária a correção. Já disse o “não” para meus filhos, podendo dizer o “sim”, para ensiná-los a esperar, a entender que as coisas da vida não chegam a nós sem empenho e disciplina. Olho para trás e vejo que o homem que me tornei é fruto da disciplina que tive de meus pais (e eles não foram cristãos a vida toda). Amar é saber estabelecer limites, é apontar o erro e participar de sua correção, é reorientar para o caminho bom todos os que Deus tem colocado à nossa volta.
O amor que a sociedade tenta impor aos cristãos nada mais é do que a aceitação do pecado como algo normal e a passividade da igreja com a desconstrução e a degeneração da civilização. Lembremos que o maior exemplo de amor que o mundo já teve, Cristo, se apoderou de um azorrague para expulsar cambistas do templo e não temeu chamar de hipócritas aqueles que brincavam com o nome de Deus. Jesus não teve receio de lembrar a mulher de Samaria de que ela estava em um caso adúltero quando ela o encontrou. Um amor que não se importa não é o amor de Cristo. Um amor irresponsável não tem origem em Deus. Ame de verdade!
O amor de Deus no coração do discípulo o ajuda a agir com prudência e com cautela diante das muitas situações das quais ele é exposto. Por exemplo, precisamos dele quando temos a oportunidade de corrigir a falta de alguém. Acredito, inclusive, que é na correção que ele seja mais evidente. Vivemos em uma era de permissividade sem limites e isso tem produzido uma geração fraca, incapaz de lidar com os problemas mais simples da vida, e muito disso ocorre porque, em nome de um estranho amor, faltou-lhe correção.
A maior prova de amor que existe é a capacidade de dizer “não” para quem amamos. Sou pai de dois filhos lindos e sei exatamente o que sente um responsável quando é necessária a correção. Já disse o “não” para meus filhos, podendo dizer o “sim”, para ensiná-los a esperar, a entender que as coisas da vida não chegam a nós sem empenho e disciplina. Olho para trás e vejo que o homem que me tornei é fruto da disciplina que tive de meus pais (e eles não foram cristãos a vida toda). Amar é saber estabelecer limites, é apontar o erro e participar de sua correção, é reorientar para o caminho bom todos os que Deus tem colocado à nossa volta.
O amor que a sociedade tenta impor aos cristãos nada mais é do que a aceitação do pecado como algo normal e a passividade da igreja com a desconstrução e a degeneração da civilização. Lembremos que o maior exemplo de amor que o mundo já teve, Cristo, se apoderou de um azorrague para expulsar cambistas do templo e não temeu chamar de hipócritas aqueles que brincavam com o nome de Deus. Jesus não teve receio de lembrar a mulher de Samaria de que ela estava em um caso adúltero quando ela o encontrou. Um amor que não se importa não é o amor de Cristo. Um amor irresponsável não tem origem em Deus. Ame de verdade!