Palavra Que Transforma
O verdadeiro amor se importa | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
João 13:35 - Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
A Bíblia evidencia de diversos modos a presença de Cristo na vida dos seus discípulos, como a fé sincera e a aceitação da Bíblia como sendo a Palavra de Deus. Além disso, a realidade do “Cristo em Vós” também é demonstrada pelo modo como o cristão passa a amar seus irmãos na fé (1 Jo 3.14), e como suas atitudes passam a ser regadas com um amor renovado por Deus e para o próximo. De fato, os cristãos devem ser conhecidos pelo amor (Jo 13.35). O amor ensinado na Bíblia não é um sentimento, é uma atitude. Ele trata do modo como o crente é capacitado pelo Espírito para comportar-se positivamente com respeito ao seu semelhante. Esse amor procede de Deus (1 Jo 4.7,8) e por isso, ele é demonstrado com todos os atributos que há no Criador: é um amor “em verdade”, que não aceita o engano como sendo algo positivo (Ef 4.15); é um amor “em justiça”, porque ele nos leva a obedecer a Palavra de Deus (Sl 103.17,18). É um amor “em retidão”, que se alegra e exulta naquilo que é direito (Sl 33.5) e é “santo”, porque é demonstrado a fim de glorificar a Deus.
O amor de Deus em nosso coração nos potencializa a nos dirigirmos ao outro com olhar de misericórdia e compaixão, ao mesmo tempo que nos impulsionará a lutarmos por alcançá-los com a verdade que os pode libertar. Jesus trouxe “a graça e a verdade” (Jo 1.17) e a Igreja deve se movimentar da mesma forma: primeiro “na graça”, neste santo amor que abraça o doente e oferece-lhe o alívio para as suas dores, e depois “na verdade”, a fim de em amor curar o aflito daquilo que lhe mantém doente. Um amor que não reage, que não se importa, que não estimula mudanças não é o de Cristo. Que Ele nos ensine a amarmos como Ele amou.
A Bíblia evidencia de diversos modos a presença de Cristo na vida dos seus discípulos, como a fé sincera e a aceitação da Bíblia como sendo a Palavra de Deus. Além disso, a realidade do “Cristo em Vós” também é demonstrada pelo modo como o cristão passa a amar seus irmãos na fé (1 Jo 3.14), e como suas atitudes passam a ser regadas com um amor renovado por Deus e para o próximo. De fato, os cristãos devem ser conhecidos pelo amor (Jo 13.35). O amor ensinado na Bíblia não é um sentimento, é uma atitude. Ele trata do modo como o crente é capacitado pelo Espírito para comportar-se positivamente com respeito ao seu semelhante. Esse amor procede de Deus (1 Jo 4.7,8) e por isso, ele é demonstrado com todos os atributos que há no Criador: é um amor “em verdade”, que não aceita o engano como sendo algo positivo (Ef 4.15); é um amor “em justiça”, porque ele nos leva a obedecer a Palavra de Deus (Sl 103.17,18). É um amor “em retidão”, que se alegra e exulta naquilo que é direito (Sl 33.5) e é “santo”, porque é demonstrado a fim de glorificar a Deus.
O amor de Deus em nosso coração nos potencializa a nos dirigirmos ao outro com olhar de misericórdia e compaixão, ao mesmo tempo que nos impulsionará a lutarmos por alcançá-los com a verdade que os pode libertar. Jesus trouxe “a graça e a verdade” (Jo 1.17) e a Igreja deve se movimentar da mesma forma: primeiro “na graça”, neste santo amor que abraça o doente e oferece-lhe o alívio para as suas dores, e depois “na verdade”, a fim de em amor curar o aflito daquilo que lhe mantém doente. Um amor que não reage, que não se importa, que não estimula mudanças não é o de Cristo. Que Ele nos ensine a amarmos como Ele amou.