Palavra Que Transforma
A verdadeira oração tem confissão | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Efésios 2:10 - Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
A regeneração é o ato pelo qual Deus concede nova vida ao pecador quando este crê no Senhor Jesus, mediante a iluminação e o poder do Espírito Santo (Ef 2.1). Quando somos perdoados por Deus e recriados conforme a imagem de Cristo (Ef 2.10), recebemos do Senhor a santa motivação de praticarmos boas obras a fim de glorificarmos o Deus nos salvou, não pelas obras, mas pela sua graça soberana. O fato é que, embora a conversão implique em abandono dos pecados, ainda podemos pecar e certamente pecaremos ao longo de nossa caminhada com Cristo.
Por isso, as orações devem ser um meio pelo qual nos achegamos a Deus para fazermos a confissão de nossas faltas. O pecado sempre produz um ciclo de vergonha (“eu não devia ter feito isto”), sucedido pelo orgulho (“ninguém deve saber que eu fiz isso”). A confissão rompe o ciclo, porque ela nos leva a reconhecer nossa condição humana ainda em transformação e nos leva a acertarmos contas com quem ofendemos com nossos atos, Deus e aqueles que sofreram de algum modo com nossos tropeços.
Sempre que for orar, confesse suas faltas a Deus. Nomeie os pecados que cometeu e agradeça ao Senhor por ter a oportunidade de abandoná-los, mediante arrependimento e confissão. Essa atitude levará sua experiência com Cristo a outro patamar e modelará o seu coração para uma verdadeira experiência de mortificação dos seus pecados.
A regeneração é o ato pelo qual Deus concede nova vida ao pecador quando este crê no Senhor Jesus, mediante a iluminação e o poder do Espírito Santo (Ef 2.1). Quando somos perdoados por Deus e recriados conforme a imagem de Cristo (Ef 2.10), recebemos do Senhor a santa motivação de praticarmos boas obras a fim de glorificarmos o Deus nos salvou, não pelas obras, mas pela sua graça soberana. O fato é que, embora a conversão implique em abandono dos pecados, ainda podemos pecar e certamente pecaremos ao longo de nossa caminhada com Cristo.
Por isso, as orações devem ser um meio pelo qual nos achegamos a Deus para fazermos a confissão de nossas faltas. O pecado sempre produz um ciclo de vergonha (“eu não devia ter feito isto”), sucedido pelo orgulho (“ninguém deve saber que eu fiz isso”). A confissão rompe o ciclo, porque ela nos leva a reconhecer nossa condição humana ainda em transformação e nos leva a acertarmos contas com quem ofendemos com nossos atos, Deus e aqueles que sofreram de algum modo com nossos tropeços.
Sempre que for orar, confesse suas faltas a Deus. Nomeie os pecados que cometeu e agradeça ao Senhor por ter a oportunidade de abandoná-los, mediante arrependimento e confissão. Essa atitude levará sua experiência com Cristo a outro patamar e modelará o seu coração para uma verdadeira experiência de mortificação dos seus pecados.