Palavra Que Transforma
Você sabe qual é o pior dos ídolos? | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
1 João 5:21 - Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém.
Quando falamos de idolatria e do modo como “Cristo em Nós” nos livra dos ídolos mudos, podemos pensar que cristãos verdadeiros não carregam ídolos consigo. O fato é que, escrevendo a sua primeira epístola, o apóstolo João pediu aos seus discípulos que “se guardassem dos ídolos” (1 Jo 5.21), então, podemos sim ainda ter “outros deuses” conosco e precisamos abandoná-los.
Talvez o ídolo mais perigoso e o que menos nos importamos em abandonar é um ídolo chamado “justiça própria”, que entrou no coração do homem quando Adão pecou. Ele nos leva a tratarmos a vida e tomarmos decisões segundo nossos próprios parâmetros e não segundo aqueles que são de Cristo. Lembra de Adão quando pecou? Ao invés de buscar o perdão em Deus, ele cobriu a própria nudez com folhas. Quando Deus lhe perguntou o que havia acontecido, Ele respondeu: “foi a mulher que Tu me deste”. A justiça própria nos leva a tentarmos justificar a nós mesmos à parte de um arrependimento sincero, transferindo nossa culpa aos outros e fazendo a religião “ao nosso modo”. Por ser um ídolo oculto, é difícil de tirá-lo do coração. Mas sem sacrificá-lo, poderemos ser achados ao lado daqueles que Jesus separará à sua esquerda na ocasião da sua vinda (Mt 25.41). Que todos nós, com coração quebrantado, busquemos um arrependimento sincero diante daquele a quem haveremos de prestar contas. Que movidos pelo amor de Cristo, quebremos nosso orgulho e arrogância, vivendo nossa vida para a glória de Deus.
Quando falamos de idolatria e do modo como “Cristo em Nós” nos livra dos ídolos mudos, podemos pensar que cristãos verdadeiros não carregam ídolos consigo. O fato é que, escrevendo a sua primeira epístola, o apóstolo João pediu aos seus discípulos que “se guardassem dos ídolos” (1 Jo 5.21), então, podemos sim ainda ter “outros deuses” conosco e precisamos abandoná-los.
Talvez o ídolo mais perigoso e o que menos nos importamos em abandonar é um ídolo chamado “justiça própria”, que entrou no coração do homem quando Adão pecou. Ele nos leva a tratarmos a vida e tomarmos decisões segundo nossos próprios parâmetros e não segundo aqueles que são de Cristo. Lembra de Adão quando pecou? Ao invés de buscar o perdão em Deus, ele cobriu a própria nudez com folhas. Quando Deus lhe perguntou o que havia acontecido, Ele respondeu: “foi a mulher que Tu me deste”. A justiça própria nos leva a tentarmos justificar a nós mesmos à parte de um arrependimento sincero, transferindo nossa culpa aos outros e fazendo a religião “ao nosso modo”. Por ser um ídolo oculto, é difícil de tirá-lo do coração. Mas sem sacrificá-lo, poderemos ser achados ao lado daqueles que Jesus separará à sua esquerda na ocasião da sua vinda (Mt 25.41). Que todos nós, com coração quebrantado, busquemos um arrependimento sincero diante daquele a quem haveremos de prestar contas. Que movidos pelo amor de Cristo, quebremos nosso orgulho e arrogância, vivendo nossa vida para a glória de Deus.