Palavra Que Transforma
A vida com Deus não tem atalhos | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Gálatas 1:6 - ¶ Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;
O cristão deve ter uma postura firme com respeito ao zelo pela Escritura e a permanência no evangelho. Precisamos estabelecer algumas verdades difíceis de engolir, mas, que são necessárias: (1) pregar não é escolher um texto da Bíblia e força-lo a falar o que você acha que ele está falando; (2) a finalidade da pregação é glorificar a Deus e não impactar os ouvintes, se ao preparar um sermão você estiver demasiadamente preocupado em como a igreja vai receber a Palavra, você começou errado; (3) qualquer afirmação feita em uma pregação deve amparar-se em toda a revelação bíblica, no contexto onde cada texto foi escrito e na vida que Cristo viveu, que mostra para nós o modelo que Deus deseja encontrar em cada um de seus filhos.
O assunto é tão sério que o apóstolo Paulo, cheio do Espírito, escreveu que todo aquele que vier com outro evangelho, diferente do que aquele que ele anunciava, deveria ser considerado “maldito” (Gl 1.6-8). O apóstolo não alivia as palavras e tampouco nós deveríamos considerar “normal” ou “parte do processo” testemunharmos comunidades inteiras sendo levadas por modismos, ventos de doutrina e heresias de perdição. Como Judas, irmão do Senhor, afirmou, precisamos batalhar pela fé que nos foi dada (Jd 3). O nosso silêncio a respeito dos abusos feitos em nome de Deus tem levado famílias inteiras ao matadouro, a serem acolhidas em espaços onde elas serão tratadas como números e não como discípulos pelos quais Jesus morreu.
Uma comunidade conserva os emblemas da presença de Cristo enquanto permanece no evangelho, conforme Ele mesmo falou. Evite atalhos! Fuja das fórmulas de sucesso! Desconfie de “segredos”, “palavras de fé”, “revelações que ninguém ainda recebeu”. Abra a sua Bíblia, estude a mensagem, reflita nela e a obedeça. Esse é o evangelho!
O cristão deve ter uma postura firme com respeito ao zelo pela Escritura e a permanência no evangelho. Precisamos estabelecer algumas verdades difíceis de engolir, mas, que são necessárias: (1) pregar não é escolher um texto da Bíblia e força-lo a falar o que você acha que ele está falando; (2) a finalidade da pregação é glorificar a Deus e não impactar os ouvintes, se ao preparar um sermão você estiver demasiadamente preocupado em como a igreja vai receber a Palavra, você começou errado; (3) qualquer afirmação feita em uma pregação deve amparar-se em toda a revelação bíblica, no contexto onde cada texto foi escrito e na vida que Cristo viveu, que mostra para nós o modelo que Deus deseja encontrar em cada um de seus filhos.
O assunto é tão sério que o apóstolo Paulo, cheio do Espírito, escreveu que todo aquele que vier com outro evangelho, diferente do que aquele que ele anunciava, deveria ser considerado “maldito” (Gl 1.6-8). O apóstolo não alivia as palavras e tampouco nós deveríamos considerar “normal” ou “parte do processo” testemunharmos comunidades inteiras sendo levadas por modismos, ventos de doutrina e heresias de perdição. Como Judas, irmão do Senhor, afirmou, precisamos batalhar pela fé que nos foi dada (Jd 3). O nosso silêncio a respeito dos abusos feitos em nome de Deus tem levado famílias inteiras ao matadouro, a serem acolhidas em espaços onde elas serão tratadas como números e não como discípulos pelos quais Jesus morreu.
Uma comunidade conserva os emblemas da presença de Cristo enquanto permanece no evangelho, conforme Ele mesmo falou. Evite atalhos! Fuja das fórmulas de sucesso! Desconfie de “segredos”, “palavras de fé”, “revelações que ninguém ainda recebeu”. Abra a sua Bíblia, estude a mensagem, reflita nela e a obedeça. Esse é o evangelho!