Palavra Que Transforma
Guarde os mandamentos de Jesus | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
João 14:21 - Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.
A Bíblia é tratada com desdém por boa parte da nova geração de cristãos. Infelizmente, em muitas igrejas houve uma triste substituição de valores: trocaram o “está escrito” pelo “Deus me revelou”. Substituíram o “eu creio” pelo “eu sinto”. Trocaram o “se Deus quiser” pelo “eu declaro”. A religião deixou de ser um convite vocacional à glória de Deus, e foi reduzido a um meio “espirituoso” de se motivar o egoísmo tão natural de nossa humanidade. Pesquise no Facebook e veja as campanhas de janeiro: "Ano da Conquista, Ano da Prosperidade, da Provisão, e outros". Nunca vi um "ano da glória de Cristo", "ano da obediência", "ano de partilhar", "ano de amar o próximo", "ano de parar de fofocar". Precisamos de uma reforma! Esse cenário tem um culpado: nosso desleixo com a Escritura.
Jesus, contudo, submeteu seus discípulos a um autoexame sincero que comprovaria, ou não, sua união com Ele. Ele falou: “aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama” (Jo 14.21). Ele ainda acrescentou: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos nele morada” (vv. 23). Na doutrina de Cristo, a obediência a Escritura não é opcional. A união mística do cristão com Cristo ocorre em paralelo com seu empenho em conhecer a Escritura e obedecê-la. É uma união indissolúvel. Cristo não está reinando em qualquer ambiente onde a Escritura é relegada a um segundo plano em detrimento de experiências, visões, sonhos e misticismos.
Precisamos da graça de Cristo para restaurar nossa paixão pela Escritura. Devemos ansiar e orar por um avivamento verdadeiro, que nos leve ao arrependimento e uma busca pelas verdades milenares das Escrituras. Voltemos ao Evangelho para podermos, de fato, viver o “Cristo em Nós”.
A Bíblia é tratada com desdém por boa parte da nova geração de cristãos. Infelizmente, em muitas igrejas houve uma triste substituição de valores: trocaram o “está escrito” pelo “Deus me revelou”. Substituíram o “eu creio” pelo “eu sinto”. Trocaram o “se Deus quiser” pelo “eu declaro”. A religião deixou de ser um convite vocacional à glória de Deus, e foi reduzido a um meio “espirituoso” de se motivar o egoísmo tão natural de nossa humanidade. Pesquise no Facebook e veja as campanhas de janeiro: "Ano da Conquista, Ano da Prosperidade, da Provisão, e outros". Nunca vi um "ano da glória de Cristo", "ano da obediência", "ano de partilhar", "ano de amar o próximo", "ano de parar de fofocar". Precisamos de uma reforma! Esse cenário tem um culpado: nosso desleixo com a Escritura.
Jesus, contudo, submeteu seus discípulos a um autoexame sincero que comprovaria, ou não, sua união com Ele. Ele falou: “aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama” (Jo 14.21). Ele ainda acrescentou: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos nele morada” (vv. 23). Na doutrina de Cristo, a obediência a Escritura não é opcional. A união mística do cristão com Cristo ocorre em paralelo com seu empenho em conhecer a Escritura e obedecê-la. É uma união indissolúvel. Cristo não está reinando em qualquer ambiente onde a Escritura é relegada a um segundo plano em detrimento de experiências, visões, sonhos e misticismos.
Precisamos da graça de Cristo para restaurar nossa paixão pela Escritura. Devemos ansiar e orar por um avivamento verdadeiro, que nos leve ao arrependimento e uma busca pelas verdades milenares das Escrituras. Voltemos ao Evangelho para podermos, de fato, viver o “Cristo em Nós”.