Gotas Bíblicas
Onde Colocar Nossa Confiança | Pr. Olavo Feijó
Salmos 84:12 - SENHOR dos Exércitos, bem-aventurado o homem que em ti põe a sua confiança.
Depois de relatar as bênçãos daqueles que buscam ao Senhor de coração, o salmista termina seu salmo exclamando: “Senhor dos exércitos, bem-aventurado o homem que em Ti põe a sua confiança” (Salmo 84:12).
Quando se multiplicam os ‘selos de garantia’ é porque a confiança anda em baixa. Vai daí, pessoas só compram café se vier com o “selo” dos cafeicultores. Outros, só compram certos produtos se o “selo” disser que não usou trabalho escravo. E a coisa continuará aumentando, até chegar ao ponto de alguém inventar um “selo de garantia” para garantir os “selos”.
Não é por cinismo, mas por realismo, que a Bíblia diz “maldito o homem que confia no homem” (Jeremias 15:5). Para evitar que chafurdemos nesse lamaçal de desconfiança, a Bíblia garante ser “bem-aventurado o homem que em Ti põe a sua confiança”. Evidentemente que esta bem-aventurança somente é experimentada quando a confiança no Senhor é vivenciada na prática diária. Não é apenas um “credo”: é uma vida!
Depois de relatar as bênçãos daqueles que buscam ao Senhor de coração, o salmista termina seu salmo exclamando: “Senhor dos exércitos, bem-aventurado o homem que em Ti põe a sua confiança” (Salmo 84:12).
Quando se multiplicam os ‘selos de garantia’ é porque a confiança anda em baixa. Vai daí, pessoas só compram café se vier com o “selo” dos cafeicultores. Outros, só compram certos produtos se o “selo” disser que não usou trabalho escravo. E a coisa continuará aumentando, até chegar ao ponto de alguém inventar um “selo de garantia” para garantir os “selos”.
Não é por cinismo, mas por realismo, que a Bíblia diz “maldito o homem que confia no homem” (Jeremias 15:5). Para evitar que chafurdemos nesse lamaçal de desconfiança, a Bíblia garante ser “bem-aventurado o homem que em Ti põe a sua confiança”. Evidentemente que esta bem-aventurança somente é experimentada quando a confiança no Senhor é vivenciada na prática diária. Não é apenas um “credo”: é uma vida!