Palavra Que Transforma
Quem é o tesouro da sua vida? | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Mateus 2:11 - E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.
Quando os magos finalmente encontraram o menino Jesus, já em casa, com seus pais, eles não resistem a glória do Messias e, prostrados, lhe adoram e lhe oferecem suas dádivas. Aqui vale alguns comentários para situarmos você na história: não há evidência bíblica de que os viajantes eram reis (isso surgiu na tradição cristã nos dias de Tertuliano) e nem mesmo quantos eram os magos (o número três é uma alusão aos presentes dados, mas nada impede de que cada mago tenha trazido os mesmos presentes). O que me chama a atenção, contudo, é a expressão “abriram os seus tesouros” (Mt 2.11). A nossa disposição de dar e de presentear tem muito a ver com a importância que damos ao que temos e a quem pretendemos honrar. Veja só: quando presenteamos alguém com quem não temos vínculos tão fortes, somos seletivos e costumamos dar algo que não nos custe muito. Contudo, quando presenteamos alguém que amamos, não nos importamos tanto com a quantia que será despendida. Ao abrirem os seus tesouros, os magos reconheceram a importância do menino. Tamanha era a paixão deles pelo Messias que deram do “tesouro” que tinham para Ele.
Da mesma forma, precisamos reconhecer a importância de Cristo e abrir nossos tesouros para ele. Não se trata de dinheiro ou contribuição, isso é um detalhe menor da nossa devoção. Mas se refere a estarmos prontos a abrir mão de qualquer coisa que nos impeça de termos a Jesus como nosso tesouro pessoal. É questão do que amamos mais. Cristo tem que ocupar um lugar em nós que é somente dEle. Tudo o que está destronando a Jesus em nós deve ser removido.
O que você precisa remover da sua vida para estar mais próximo do Salvador?
Quando os magos finalmente encontraram o menino Jesus, já em casa, com seus pais, eles não resistem a glória do Messias e, prostrados, lhe adoram e lhe oferecem suas dádivas. Aqui vale alguns comentários para situarmos você na história: não há evidência bíblica de que os viajantes eram reis (isso surgiu na tradição cristã nos dias de Tertuliano) e nem mesmo quantos eram os magos (o número três é uma alusão aos presentes dados, mas nada impede de que cada mago tenha trazido os mesmos presentes). O que me chama a atenção, contudo, é a expressão “abriram os seus tesouros” (Mt 2.11). A nossa disposição de dar e de presentear tem muito a ver com a importância que damos ao que temos e a quem pretendemos honrar. Veja só: quando presenteamos alguém com quem não temos vínculos tão fortes, somos seletivos e costumamos dar algo que não nos custe muito. Contudo, quando presenteamos alguém que amamos, não nos importamos tanto com a quantia que será despendida. Ao abrirem os seus tesouros, os magos reconheceram a importância do menino. Tamanha era a paixão deles pelo Messias que deram do “tesouro” que tinham para Ele.
Da mesma forma, precisamos reconhecer a importância de Cristo e abrir nossos tesouros para ele. Não se trata de dinheiro ou contribuição, isso é um detalhe menor da nossa devoção. Mas se refere a estarmos prontos a abrir mão de qualquer coisa que nos impeça de termos a Jesus como nosso tesouro pessoal. É questão do que amamos mais. Cristo tem que ocupar um lugar em nós que é somente dEle. Tudo o que está destronando a Jesus em nós deve ser removido.
O que você precisa remover da sua vida para estar mais próximo do Salvador?