Palavra Que Transforma
Que tipo de adoração é a sua? | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Mateus 2:8 - E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.
A narrativa bíblica sobre a visita dos magos nos mostra com muita clareza o tema da adoração universal ao Messias. Todos os povos são conclamados a adorá-lo, mas nem todos o fazem. E nesse texto, surpreendentemente a adoração dos gentios é contrastada com a dos judeus. Todos nós adoramos alguém ou alguma coisa. O homem foi feito para a adoração e quando Ele não adora o Seu Criador, ele dirigirá o seu foco para outras formas de ídolo, sejam eles pessoais ou não.
A adoração dos magos é surpreendente. Ela os conduziu por uma jornada longa em direção ao objeto da sua esperança. Ela custou sua vida, seus bens, suas mais profundas motivações e era uma adoração em verdade, porque vieram adorar o Rei dos Reis. Era uma adoração cheia de fé, porque eles seguiram o sinal do céu sem terem qualquer garantia do que encontrariam. Andaram por fé e não por vista. Esse esforço e determinação é muito contrastante com a adoração demonstrada por Herodes, por exemplo (Mt 2.8). Ele é informado que o Rei nasceu, confirma com os sacerdotes e os escribas a respeito do local do nascimento e a única atitude sua é a de pedir que os magos o encontrem para então sair e adorá-lo. Nem mesmo os religiosos judeus que o serviam se moveram para buscar o Messias. Para Herodes, a adoração é uma opção, um simples item da agenda e que não envolve renúncia, ou empenho e não carece de fé. Ele afirmou que iria até Jesus somente se esse fosse encontrado. Conhece pessoas assim?
Que tipo de adoração temos oferecido a Jesus? Há renúncia em nossas vidas? Deixamos tudo para segui-lo? Empreendemos nossos recursos para torná-lo conhecido? Ou estamos “tranquilos”, no conforto de nossos palácios e protegidos pelas orações daqueles que seguem os sinais para verdadeiramente adorá-lo? A verdadeira adoração é um sinal evidente de que já fomos regenerados e que vivemos na nova aliança de Jesus. Como tem sido a sua adoração?
A narrativa bíblica sobre a visita dos magos nos mostra com muita clareza o tema da adoração universal ao Messias. Todos os povos são conclamados a adorá-lo, mas nem todos o fazem. E nesse texto, surpreendentemente a adoração dos gentios é contrastada com a dos judeus. Todos nós adoramos alguém ou alguma coisa. O homem foi feito para a adoração e quando Ele não adora o Seu Criador, ele dirigirá o seu foco para outras formas de ídolo, sejam eles pessoais ou não.
A adoração dos magos é surpreendente. Ela os conduziu por uma jornada longa em direção ao objeto da sua esperança. Ela custou sua vida, seus bens, suas mais profundas motivações e era uma adoração em verdade, porque vieram adorar o Rei dos Reis. Era uma adoração cheia de fé, porque eles seguiram o sinal do céu sem terem qualquer garantia do que encontrariam. Andaram por fé e não por vista. Esse esforço e determinação é muito contrastante com a adoração demonstrada por Herodes, por exemplo (Mt 2.8). Ele é informado que o Rei nasceu, confirma com os sacerdotes e os escribas a respeito do local do nascimento e a única atitude sua é a de pedir que os magos o encontrem para então sair e adorá-lo. Nem mesmo os religiosos judeus que o serviam se moveram para buscar o Messias. Para Herodes, a adoração é uma opção, um simples item da agenda e que não envolve renúncia, ou empenho e não carece de fé. Ele afirmou que iria até Jesus somente se esse fosse encontrado. Conhece pessoas assim?
Que tipo de adoração temos oferecido a Jesus? Há renúncia em nossas vidas? Deixamos tudo para segui-lo? Empreendemos nossos recursos para torná-lo conhecido? Ou estamos “tranquilos”, no conforto de nossos palácios e protegidos pelas orações daqueles que seguem os sinais para verdadeiramente adorá-lo? A verdadeira adoração é um sinal evidente de que já fomos regenerados e que vivemos na nova aliança de Jesus. Como tem sido a sua adoração?