Gotas Bíblicas
Que Ele Cresça E Eu Diminua | Pr. Olavo Feijó
João 3:30 - É necessário que ele cresça e que eu diminua.
O ministério de João Batista foi bem definido pelo Senhor: “preparar o caminho”. Por isso, quando falou da sua alegria, ao saber do começo da obra de Jesus, afirmou: “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. (João 3:30).
Não faltam igrejas, hoje em dia, as quais crescem e onde Jesus diminui. Não faltam líderes religiosos que se auto-promovem, às custas de uma pregação aguada, sem o temor do Cristo. Líderes e igrejas que crescem, ao mesmo tempo que diminuem Jesus.
O plano divino para os cristãos é que “cresçam na graça e no conhecimento da verdade”. Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo. Paulo diz que em nós habita o “homem velho”, sujeito ao pecado, e a “nova criatura” que recebemos pela fé em Cristo. Quanto mais a velha criatura é crucificada, pela obediência a Cristo, mais o Senhor cresce e nós diminuímos. O “eu” cristão cresce, quando o “eu” mundano diminui. Crente em que Cristo cresce não sai perdendo, em matéria de vida espiritual. Diminuir nossa natureza do pecado não nos humilha – ela abre caminho para o aperfeiçoamento dos “filhos de Deus”. Que Ele cresça e eu diminua.
O ministério de João Batista foi bem definido pelo Senhor: “preparar o caminho”. Por isso, quando falou da sua alegria, ao saber do começo da obra de Jesus, afirmou: “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. (João 3:30).
Não faltam igrejas, hoje em dia, as quais crescem e onde Jesus diminui. Não faltam líderes religiosos que se auto-promovem, às custas de uma pregação aguada, sem o temor do Cristo. Líderes e igrejas que crescem, ao mesmo tempo que diminuem Jesus.
O plano divino para os cristãos é que “cresçam na graça e no conhecimento da verdade”. Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo. Paulo diz que em nós habita o “homem velho”, sujeito ao pecado, e a “nova criatura” que recebemos pela fé em Cristo. Quanto mais a velha criatura é crucificada, pela obediência a Cristo, mais o Senhor cresce e nós diminuímos. O “eu” cristão cresce, quando o “eu” mundano diminui. Crente em que Cristo cresce não sai perdendo, em matéria de vida espiritual. Diminuir nossa natureza do pecado não nos humilha – ela abre caminho para o aperfeiçoamento dos “filhos de Deus”. Que Ele cresça e eu diminua.