Palavra Que Transforma
A recompensa do crente fiel | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Mateus 6:20 - Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
No imaginário evangélico, quem faz a vontade de Deus vive uma vida farta, tendo do bom e do melhor e sem nenhuma preocupação ou cuidados com a vida. Isso é o resultado nefasto de anos e anos de teologia da prosperidade sendo oferecida como “palavra de Deus” a uma geração de cristãos que não foi nobre como os bereanos e que não conferiu as Escrituras para ver se as coisas, de fato, são assim.
João Batista foi chamado por Jesus como “o maior homem entre os nascidos de mulher” (Mt 11.11). Concluímos então que foi aprovado por Deus. Sabem qual a recompensa que recebeu por isso? Ele foi preso por confrontar o pecado de Herodes (Mt 4.12) e degolado no cárcere (Jo 14.10,11). Quem recebeu o maior louvor acabou terminando seus dias na terra do modo mais injusto, algo que aconteceu também com o próprio Jesus.
Dinheiro, sucesso, reconhecimento são fruto de bastante trabalho e dedicação, e quando obtidos de modo honesto, devem ser encarados por nós como benção de Deus e nossa porção (Ec 2.24), mas não devem ser sinais absolutos de que o Senhor aprova nossa vida e atitudes. Muitos fiéis perderam sua vida por amor a Cristo e tiveram como única recompensa “o tesouro que nem a traça e nem a ferrugem consomem” (Mt 6.20).
A recompensa por nossa fidelidade não é dinheiro, emprego bom, família estável e uma previdência segura. O prêmio do crente fiel é o próprio Deus e todas as promessas que Ele nos deixou a respeito da vida eterna e do nosso novo lar, que será revelado na consumação dos séculos quando Cristo voltar. Que essas palavras aquietem o seu coração ansioso e lancem sua esperança ao céu, de onde Ele virá para nos buscar!
No imaginário evangélico, quem faz a vontade de Deus vive uma vida farta, tendo do bom e do melhor e sem nenhuma preocupação ou cuidados com a vida. Isso é o resultado nefasto de anos e anos de teologia da prosperidade sendo oferecida como “palavra de Deus” a uma geração de cristãos que não foi nobre como os bereanos e que não conferiu as Escrituras para ver se as coisas, de fato, são assim.
João Batista foi chamado por Jesus como “o maior homem entre os nascidos de mulher” (Mt 11.11). Concluímos então que foi aprovado por Deus. Sabem qual a recompensa que recebeu por isso? Ele foi preso por confrontar o pecado de Herodes (Mt 4.12) e degolado no cárcere (Jo 14.10,11). Quem recebeu o maior louvor acabou terminando seus dias na terra do modo mais injusto, algo que aconteceu também com o próprio Jesus.
Dinheiro, sucesso, reconhecimento são fruto de bastante trabalho e dedicação, e quando obtidos de modo honesto, devem ser encarados por nós como benção de Deus e nossa porção (Ec 2.24), mas não devem ser sinais absolutos de que o Senhor aprova nossa vida e atitudes. Muitos fiéis perderam sua vida por amor a Cristo e tiveram como única recompensa “o tesouro que nem a traça e nem a ferrugem consomem” (Mt 6.20).
A recompensa por nossa fidelidade não é dinheiro, emprego bom, família estável e uma previdência segura. O prêmio do crente fiel é o próprio Deus e todas as promessas que Ele nos deixou a respeito da vida eterna e do nosso novo lar, que será revelado na consumação dos séculos quando Cristo voltar. Que essas palavras aquietem o seu coração ansioso e lancem sua esperança ao céu, de onde Ele virá para nos buscar!