Palavra Que Transforma
Você tem necessidade de autopromoção | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
João 1:23 - Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías.
A nossa geração de cristãos, infelizmente, tem um apego exagerado por cargos, títulos e funções. Do modo que a Igreja tem caminhado, não é de se admirar que em algum tempo surja o “vice-deus”. Que Deus nos guarde desses absurdos. João Batista era tão convicto do seu chamado e vocação que, embora sendo um legítimo profeta, nunca se mencionou como tal. Não era um título que dava corpo ao seu chamado, era a sua obediência a vontade de Deus.
Por isso, quando questionado sobre sua identidade, ele confessou abertamente ser “a voz” (Jo 1.23). Apenas uma voz! De quanto João poderia se valer naquele momento? Ele podia afirmar ser primo de Cristo, o profeta que o antecederia, aquele que foi designado por Deus para revelar Cristo ao mundo, o maior nascido entre as mulheres, mas João não tinha problemas com essas coisas. Para ele, bastava ser “a voz”. Afinal, como ele mesmo afirmou, “é necessário que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30).
Que Deus ajude nossa geração a se apegar com o que importa: seus títulos são apenas honras que Deus lhe deu (ou que você buscou com as próprias mãos), seu nome e foto do cartaz para Deus não são absolutamente nada, o que conta é se você é ou não “uma voz” que faz com que Cristo cresça e que você próprio diminua. Pense nisso! Ele tem que ser glorificado e reconhecido e nós, temos que ser “apenas vozes que o anunciam”. Deus te abençoe!
A nossa geração de cristãos, infelizmente, tem um apego exagerado por cargos, títulos e funções. Do modo que a Igreja tem caminhado, não é de se admirar que em algum tempo surja o “vice-deus”. Que Deus nos guarde desses absurdos. João Batista era tão convicto do seu chamado e vocação que, embora sendo um legítimo profeta, nunca se mencionou como tal. Não era um título que dava corpo ao seu chamado, era a sua obediência a vontade de Deus.
Por isso, quando questionado sobre sua identidade, ele confessou abertamente ser “a voz” (Jo 1.23). Apenas uma voz! De quanto João poderia se valer naquele momento? Ele podia afirmar ser primo de Cristo, o profeta que o antecederia, aquele que foi designado por Deus para revelar Cristo ao mundo, o maior nascido entre as mulheres, mas João não tinha problemas com essas coisas. Para ele, bastava ser “a voz”. Afinal, como ele mesmo afirmou, “é necessário que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30).
Que Deus ajude nossa geração a se apegar com o que importa: seus títulos são apenas honras que Deus lhe deu (ou que você buscou com as próprias mãos), seu nome e foto do cartaz para Deus não são absolutamente nada, o que conta é se você é ou não “uma voz” que faz com que Cristo cresça e que você próprio diminua. Pense nisso! Ele tem que ser glorificado e reconhecido e nós, temos que ser “apenas vozes que o anunciam”. Deus te abençoe!