Palavra Que Transforma
Aceite o chamado de Deus para você! | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Jonas 1:3 - Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do SENHOR.
Jonas era filho de Amitai (Jn 1.1), natural de Gate-Hefer (2 Rs 14.25) e teve seu ministério, provavelmente, durante o reinado de Jeroboão II, por volta de 760 a.C. Quando recebeu a Palavra do Senhor, foi comissionado a profetizar contra a maligna cidade de Nínive, capital da Assíria, uma das maiores do mundo antigo. Conhecida por suas atrocidades e pela violência praticada por seu povo, Nínive não era um local bacana para fazer um city-tour. Isso pesou muito na decisão de Jonas em não se submeter a vontade de Deus e fugir de Sua presença (Jn 1.3).
Além disso, Jonas, sendo israelita e sabendo que Deus é longânimo, temia que a misericórdia de Deus pudesse alcançar aquele povo que tanto mau havia praticado não apenas a Israel, mas a muitos outros povos. O orgulho nacional e religioso havia cegado a sua compreensão de que o plano de Deus era abençoar todas as nações pela descendência de Abraão (Gn 12.3). Querendo impor a sua vontade humana a Deus, Ele foge de cumprir o chamado que recebeu. Contudo, ele descobriu da maneira mais difícil que a vontade de Deus não pode ser impedida, e ao fugir, percebeu que Deus decidiu ir atrás dele.
Nossa percepção pessoal sobre Deus e circunstâncias em nosso entorno podem influenciar a forma como aceitamos e nos submetemos ao nosso chamado. Contudo, é impossível fugir dEle. No duelo entre a vontade de Deus e a vontade do homem, Deus sempre triunfará!
Jonas era filho de Amitai (Jn 1.1), natural de Gate-Hefer (2 Rs 14.25) e teve seu ministério, provavelmente, durante o reinado de Jeroboão II, por volta de 760 a.C. Quando recebeu a Palavra do Senhor, foi comissionado a profetizar contra a maligna cidade de Nínive, capital da Assíria, uma das maiores do mundo antigo. Conhecida por suas atrocidades e pela violência praticada por seu povo, Nínive não era um local bacana para fazer um city-tour. Isso pesou muito na decisão de Jonas em não se submeter a vontade de Deus e fugir de Sua presença (Jn 1.3).
Além disso, Jonas, sendo israelita e sabendo que Deus é longânimo, temia que a misericórdia de Deus pudesse alcançar aquele povo que tanto mau havia praticado não apenas a Israel, mas a muitos outros povos. O orgulho nacional e religioso havia cegado a sua compreensão de que o plano de Deus era abençoar todas as nações pela descendência de Abraão (Gn 12.3). Querendo impor a sua vontade humana a Deus, Ele foge de cumprir o chamado que recebeu. Contudo, ele descobriu da maneira mais difícil que a vontade de Deus não pode ser impedida, e ao fugir, percebeu que Deus decidiu ir atrás dele.
Nossa percepção pessoal sobre Deus e circunstâncias em nosso entorno podem influenciar a forma como aceitamos e nos submetemos ao nosso chamado. Contudo, é impossível fugir dEle. No duelo entre a vontade de Deus e a vontade do homem, Deus sempre triunfará!