Gotas Bíblicas
Por que só criança entra no Reino? | Pr. Olavo Feijó
Mateus 11:25 - ¶ Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.
A base teológica das doutrinas com conteúdo humanista procura nos convencer de que a “salvação é o prêmio das nossas boas obras”. Uma das suas versões populares declara que “quem dá aos pobres, empresta a Deus” em outras palavras, bem miasi primitivas, a salvação dos seres humanos depende, última análise, não do Deus Todo-Poderoso que nos salva por causa do Seu amor. A salvação dependeria de nós pecadores, que elaboramos uma base autocêntrica tipo Torre de Babel, que não depende de um Senhor que vive “longe” de nós, mas do aqui e agora das nossas práticas religiosas.
Por que, então, Jesus usou a figura da criança? “Criança” é o tipo de indivíduo que “não sabe da missa um terço”. A criança não sabe raciocinar com a sofisticação da lógica dos adultos. Na história da teologia não encontramos nem um só autor, cuja idade e cujo raciocínio estivesse no nível da credulidade infantil. Por que, então, Jesus nos propõe a criança como modelo de fé?
Na narrativa escrita por Mateus, a Bíblia é definitiva: “Jesus disse: Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste essas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos pequeninos” (Mateus 11:25). A sofisticação humana de nossas teologias ignora o ensino bíblico de um Deus que não negocia. Ele não barganha, ele nos dá a comunhão com Ele não porque a mereçamos, mas simplesmente porque Ele nos ama. “Nós O amamos, porque Ele nos amou primeiro” (I João 4:19). Nós O amamos quando cremos como crianças: que acreditam, porque amam.
A base teológica das doutrinas com conteúdo humanista procura nos convencer de que a “salvação é o prêmio das nossas boas obras”. Uma das suas versões populares declara que “quem dá aos pobres, empresta a Deus” em outras palavras, bem miasi primitivas, a salvação dos seres humanos depende, última análise, não do Deus Todo-Poderoso que nos salva por causa do Seu amor. A salvação dependeria de nós pecadores, que elaboramos uma base autocêntrica tipo Torre de Babel, que não depende de um Senhor que vive “longe” de nós, mas do aqui e agora das nossas práticas religiosas.
Por que, então, Jesus usou a figura da criança? “Criança” é o tipo de indivíduo que “não sabe da missa um terço”. A criança não sabe raciocinar com a sofisticação da lógica dos adultos. Na história da teologia não encontramos nem um só autor, cuja idade e cujo raciocínio estivesse no nível da credulidade infantil. Por que, então, Jesus nos propõe a criança como modelo de fé?
Na narrativa escrita por Mateus, a Bíblia é definitiva: “Jesus disse: Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste essas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos pequeninos” (Mateus 11:25). A sofisticação humana de nossas teologias ignora o ensino bíblico de um Deus que não negocia. Ele não barganha, ele nos dá a comunhão com Ele não porque a mereçamos, mas simplesmente porque Ele nos ama. “Nós O amamos, porque Ele nos amou primeiro” (I João 4:19). Nós O amamos quando cremos como crianças: que acreditam, porque amam.