Palavra Que Transforma
Cristo salva eficazmente | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Isaías 53:6 - Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
O uso da expressão “todo” e “todos” na Bíblia pode causar alguma confusão se a nossa leitura não for cuidadosa. Apresentando o ministério do Messias em Isaías 53.6, o profeta afirma que “todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos”. Um aspecto da obra salvífica do Messias é a substituição. Todos pecaram (Rm 3.23) e a morte do Cristo pode salvar qualquer pessoa. Contudo, tal morte só tem eficácia na vida dos que, iluminados pelo Espírito Santo, se arrependeram dos seus pecados e creram no evangelho. A estes, Cristo se faz como um substituto do castigo. Ele recebe os pecados dos que serão salvos e credita neles a sua vida de perfeita obediência a Deus.
Desse modo, ainda que seja eficaz para salvar cada um dos seres humanos, a morte de Cristo salvará somente os que creram. Muito embora cada tradição cristã intérprete essa mecânica de um modo distinto, é fato que a morte de Jesus não salva todos, porque há os que rejeitam o evangelho. Sabiamente, o mesmo profeta afirmou no mesmo capítulo a respeito de Cristo: “justificará a muitos” (vv.11), “levou sobre si o pecado de muitos” (vv.12). Que Cristo seja o meu e o seu substituto! Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!
O uso da expressão “todo” e “todos” na Bíblia pode causar alguma confusão se a nossa leitura não for cuidadosa. Apresentando o ministério do Messias em Isaías 53.6, o profeta afirma que “todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos”. Um aspecto da obra salvífica do Messias é a substituição. Todos pecaram (Rm 3.23) e a morte do Cristo pode salvar qualquer pessoa. Contudo, tal morte só tem eficácia na vida dos que, iluminados pelo Espírito Santo, se arrependeram dos seus pecados e creram no evangelho. A estes, Cristo se faz como um substituto do castigo. Ele recebe os pecados dos que serão salvos e credita neles a sua vida de perfeita obediência a Deus.
Desse modo, ainda que seja eficaz para salvar cada um dos seres humanos, a morte de Cristo salvará somente os que creram. Muito embora cada tradição cristã intérprete essa mecânica de um modo distinto, é fato que a morte de Jesus não salva todos, porque há os que rejeitam o evangelho. Sabiamente, o mesmo profeta afirmou no mesmo capítulo a respeito de Cristo: “justificará a muitos” (vv.11), “levou sobre si o pecado de muitos” (vv.12). Que Cristo seja o meu e o seu substituto! Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!