Gotas Bíblicas
A encarnação de Deus, em Jesus | Pr. Olavo Feijó
João 1:12 - Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
A multiplicação das religiões autóctones revela o fracasso dos humanos, no seu esforço próprio de conquistar os céus. Seu exemplo mais dramático foi a tentativa da construção de uma torre, em Babel. Como o ser humano é naturalmente limitado nos seus conhecimentos espirituais, cada esforço seu que tentou substituir a intervenção divina, mais cedo ou mais tarde redundou em fracasso, mudam os tempos, entretanto, a derrota dos que acham Deus desnecessário continua sendo a característica consequente da autossuficiência da raça humana.
A Bíblia, ao mesmo tempo que registra o fracasso humano da própria divinização, também nos descreve a vitória do projeto divino da “santificação” do ser humano. O jeito escolhido pelo Senhor foi o de “diminuir” sua complexidade e sofisticação, as quais nunca foram realmente assimiladas pelo nosso primitivismo. Assim, a definitiva invasão do eterno nos limites do temporal entrou no tempo terrestre conhecida como Jesus de Nazaré.
O Evangelho escrito por João sintetizou a narrativa da encarnação e da salvação: “o Verbo se fez carne e habitou entre nós... e vimos a Sua glória, como a do Unigênito do Pai” (João 1:14). Apesar da rejeição de muitos, “todos os que O receberam, aos que creem no Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1:12). Aceitar o Cristo encarnado em Jesus: eis o princípio e o fim do processo da salvação.
A multiplicação das religiões autóctones revela o fracasso dos humanos, no seu esforço próprio de conquistar os céus. Seu exemplo mais dramático foi a tentativa da construção de uma torre, em Babel. Como o ser humano é naturalmente limitado nos seus conhecimentos espirituais, cada esforço seu que tentou substituir a intervenção divina, mais cedo ou mais tarde redundou em fracasso, mudam os tempos, entretanto, a derrota dos que acham Deus desnecessário continua sendo a característica consequente da autossuficiência da raça humana.
A Bíblia, ao mesmo tempo que registra o fracasso humano da própria divinização, também nos descreve a vitória do projeto divino da “santificação” do ser humano. O jeito escolhido pelo Senhor foi o de “diminuir” sua complexidade e sofisticação, as quais nunca foram realmente assimiladas pelo nosso primitivismo. Assim, a definitiva invasão do eterno nos limites do temporal entrou no tempo terrestre conhecida como Jesus de Nazaré.
O Evangelho escrito por João sintetizou a narrativa da encarnação e da salvação: “o Verbo se fez carne e habitou entre nós... e vimos a Sua glória, como a do Unigênito do Pai” (João 1:14). Apesar da rejeição de muitos, “todos os que O receberam, aos que creem no Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1:12). Aceitar o Cristo encarnado em Jesus: eis o princípio e o fim do processo da salvação.