Gotas Bíblicas
Patmos: exílio e revelação | Pr. Olavo Feijó
Apocalipse 1:4 - João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono;
O primeiro século se encaminhava para o seu final e os discípulos de Jesus sofriam muitas perseguições, da parte do imperador romano, que obrigava o povo a adorá-lo como um deus. João, por causa do seu testemunho corajoso, foi enviado para a ilha-prisão de Patmos. “Eu João, vosso irmão e companheiro na tribulação, no Reino e na paciência em Jesus, estive na ilha que se chama Patmos, por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de Jesus” (Apocalipse 1:9).
O exílio de João, por causa de sua fidelidade a Deus, seguiu a perseguição adotada pelo inimigo, no seu intento de destruir a ação terrena do Espírito Santo, através dos discípulos de Cristo. O grande espetáculo do Império passou a ser a mortandade dos cristãos, nos estádios.
Dizem os historiadores, porém, que a dignidade com que os cristãos enfrentavam o martírio, impressionou os romanos de tal maneira, que para cada cristão que morria, dez romanos se convertiam a Cristo. A história cristã de fidelidade a Jesus Cristo é um desafio para os cristãos de hoje. Nosso modo digno de morrer por Cristo e de viver por Cristo continua sendo o maior testemunho que podemos dar aos que ainda não aceitaram o Senhor Jesus. Os olhos do mundo continuam nos observando...
O primeiro século se encaminhava para o seu final e os discípulos de Jesus sofriam muitas perseguições, da parte do imperador romano, que obrigava o povo a adorá-lo como um deus. João, por causa do seu testemunho corajoso, foi enviado para a ilha-prisão de Patmos. “Eu João, vosso irmão e companheiro na tribulação, no Reino e na paciência em Jesus, estive na ilha que se chama Patmos, por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de Jesus” (Apocalipse 1:9).
O exílio de João, por causa de sua fidelidade a Deus, seguiu a perseguição adotada pelo inimigo, no seu intento de destruir a ação terrena do Espírito Santo, através dos discípulos de Cristo. O grande espetáculo do Império passou a ser a mortandade dos cristãos, nos estádios.
Dizem os historiadores, porém, que a dignidade com que os cristãos enfrentavam o martírio, impressionou os romanos de tal maneira, que para cada cristão que morria, dez romanos se convertiam a Cristo. A história cristã de fidelidade a Jesus Cristo é um desafio para os cristãos de hoje. Nosso modo digno de morrer por Cristo e de viver por Cristo continua sendo o maior testemunho que podemos dar aos que ainda não aceitaram o Senhor Jesus. Os olhos do mundo continuam nos observando...