Gotas Bíblicas
Como amar os outros | Pr. Olavo Feijó
Romanos 14:9 - Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos.
Amar a si mesmos é uma postura que se baseia na aceitação do modo como o Senhor nos criou. Escrevendo aos Coríntios, Paulo nos revela que nossa origem, com todas as suas características e capacidades, vêm de Deus: “Ele dá um dom diferente a cada pessoa, conforme Ele quer” (I Coríntios 12:11).
O olhar para nós próprios, detalhando nossos defeitos e virtudes, requer uma atitude de submissão ao senhorio do Cristo sobre nós. Entregar nossas características para o serviço do Senhor é, na realidade, “dar o seu aos seu dono”. Como nos ensina a doutrina da mordomia, nada é nosso, uma vez que tudo o que temos nos foi “emprestado”, como quem deposita seus bens em um banco. Legalmente, os bens não pertencem ao banco e ele tem a obrigação contratual de nos devolver com juros o que quer que tenha recebido como depósito.
Nossos talentos e dons pertencem ao Doador, que confia em nós, visando ao nosso próprio desenvolvimento espiritual, em todas as nossas dimensões. O amor é, absolutamente, dádiva de Deus. Por isso, o Senhor nos une, como sendo um só corpo, ainda que constituamos o todo a partir de várias partes diferentes. Em resumo, então, escreveu o apóstolo: “Ame os outros, como você ama a você mesmo” (Romanos 13:9). Tal postura, diz a Bíblia, “cumpre a Lei e os profetas”.
Amar a si mesmos é uma postura que se baseia na aceitação do modo como o Senhor nos criou. Escrevendo aos Coríntios, Paulo nos revela que nossa origem, com todas as suas características e capacidades, vêm de Deus: “Ele dá um dom diferente a cada pessoa, conforme Ele quer” (I Coríntios 12:11).
O olhar para nós próprios, detalhando nossos defeitos e virtudes, requer uma atitude de submissão ao senhorio do Cristo sobre nós. Entregar nossas características para o serviço do Senhor é, na realidade, “dar o seu aos seu dono”. Como nos ensina a doutrina da mordomia, nada é nosso, uma vez que tudo o que temos nos foi “emprestado”, como quem deposita seus bens em um banco. Legalmente, os bens não pertencem ao banco e ele tem a obrigação contratual de nos devolver com juros o que quer que tenha recebido como depósito.
Nossos talentos e dons pertencem ao Doador, que confia em nós, visando ao nosso próprio desenvolvimento espiritual, em todas as nossas dimensões. O amor é, absolutamente, dádiva de Deus. Por isso, o Senhor nos une, como sendo um só corpo, ainda que constituamos o todo a partir de várias partes diferentes. Em resumo, então, escreveu o apóstolo: “Ame os outros, como você ama a você mesmo” (Romanos 13:9). Tal postura, diz a Bíblia, “cumpre a Lei e os profetas”.