Gotas Bíblicas
Da importância do descanso | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 2:2 - E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
Um comprador de grãos, muito impressionado com a excelente qualidade da colheita que seu melhor fornecedor lhe vendia, foi visitar-lhe a fazenda. A coisa que mais impressionou aquele experiente comprador, foi aprender que aquela imensa fazenda tinha canteiros que “descansavam”, a cada sete anos, sem a obrigação de germinar sementes. O fazendeiro deu-lhe uma inesperada explicação: “o solo, quando entregue a si mesmo, sem sementes ou adubo, possui a capacidade natural de autorrenovação, ganhando mais força para produzir, a partir do ano seguinte...”.
Muito antes do nosso revolucionário fazendeiro, a Bíblia ensinou que “no sétimo dia, acabou Deus a obra que tinha feito e cessou, no sétimo dia, de toda a obra que fizera” (Gênesis 2:2). Houve duas grandes revoluções, na história humana, que tentaram mudar a semana de sete dias: a revolução soviética e a revolução francesa. Em nenhuma delas a mudança deu certo, e a semana voltou aos seus prosaicos sete dias...
Uma das possíveis explicações para o “descanso do solo” talvez não esteja na mágica do número sete, mas na sugestão de que a prática do descanso após “sete” é de origem transcendental. Moisés, quando recebeu inspiração para o relato do livro do Gênesis, não gastou tempo pesquisando as vantagens agronômicas ou fisiológicas do “descanso sabático”. Ainda hoje, descansar um dia, após seis de trabalho, continua nos fazendo bem.
Um comprador de grãos, muito impressionado com a excelente qualidade da colheita que seu melhor fornecedor lhe vendia, foi visitar-lhe a fazenda. A coisa que mais impressionou aquele experiente comprador, foi aprender que aquela imensa fazenda tinha canteiros que “descansavam”, a cada sete anos, sem a obrigação de germinar sementes. O fazendeiro deu-lhe uma inesperada explicação: “o solo, quando entregue a si mesmo, sem sementes ou adubo, possui a capacidade natural de autorrenovação, ganhando mais força para produzir, a partir do ano seguinte...”.
Muito antes do nosso revolucionário fazendeiro, a Bíblia ensinou que “no sétimo dia, acabou Deus a obra que tinha feito e cessou, no sétimo dia, de toda a obra que fizera” (Gênesis 2:2). Houve duas grandes revoluções, na história humana, que tentaram mudar a semana de sete dias: a revolução soviética e a revolução francesa. Em nenhuma delas a mudança deu certo, e a semana voltou aos seus prosaicos sete dias...
Uma das possíveis explicações para o “descanso do solo” talvez não esteja na mágica do número sete, mas na sugestão de que a prática do descanso após “sete” é de origem transcendental. Moisés, quando recebeu inspiração para o relato do livro do Gênesis, não gastou tempo pesquisando as vantagens agronômicas ou fisiológicas do “descanso sabático”. Ainda hoje, descansar um dia, após seis de trabalho, continua nos fazendo bem.