Gotas Bíblicas
O Senhor ajuda e, também, impede | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 16:7 - E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito não lho permitiu.
Na carta que escreveu à igreja de Filadélfia, Cristo explicitou Sua posição de autoridade absoluta: “Quando Eu abro, ninguém fecha, e quando Eu fecho, ninguém abre” (Apocalipse 3:7). Esta hierarquia ficou bem clara para Paulo e Silas, quando da sua segunda viagem missionária. “Ao chegar perto do distrito da Mísia, tentamos ir para a província da Bitínia, mas o Espírito de Jesus NÃO DEIXOU” (Atos 16:7). A autoridade espiritual de Jesus Cristo tornou-se o princípio fundamental do Cristianismo primitivo!
Fazer “a vontade de Deus” continua sendo o grande desfio, na vida daqueles que aceitam se submeter ao Senhor Jesus. Mais do que ser abordado como um dos temas da TEOLOGIA BÍBLICA, fazer ou não fazer “a vontade Deus” constitui o problema mais exigente, do nosso processo decisório.
O conteúdo da Bíblia é o histórico das implicações pessoais e sociais, consequentes do obedecer, ou não obedecer, as ordens do Senhor. A primeira narrativa da não obediência ao Senhor aconteceu já no Jardim do Éden. Por isso, desde o princípio do Universo, as Escrituras deixam bem clara a necessidade humana de alimentar-se da “árvore da vida”, símbolo de Deus.
Na carta que escreveu à igreja de Filadélfia, Cristo explicitou Sua posição de autoridade absoluta: “Quando Eu abro, ninguém fecha, e quando Eu fecho, ninguém abre” (Apocalipse 3:7). Esta hierarquia ficou bem clara para Paulo e Silas, quando da sua segunda viagem missionária. “Ao chegar perto do distrito da Mísia, tentamos ir para a província da Bitínia, mas o Espírito de Jesus NÃO DEIXOU” (Atos 16:7). A autoridade espiritual de Jesus Cristo tornou-se o princípio fundamental do Cristianismo primitivo!
Fazer “a vontade de Deus” continua sendo o grande desfio, na vida daqueles que aceitam se submeter ao Senhor Jesus. Mais do que ser abordado como um dos temas da TEOLOGIA BÍBLICA, fazer ou não fazer “a vontade Deus” constitui o problema mais exigente, do nosso processo decisório.
O conteúdo da Bíblia é o histórico das implicações pessoais e sociais, consequentes do obedecer, ou não obedecer, as ordens do Senhor. A primeira narrativa da não obediência ao Senhor aconteceu já no Jardim do Éden. Por isso, desde o princípio do Universo, as Escrituras deixam bem clara a necessidade humana de alimentar-se da “árvore da vida”, símbolo de Deus.