Gotas Bíblicas
Somos da contramão da história | Pr. Olavo Feijó
Mateus 5:44 - Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;
Todos os detalhes do Sermão do Monte constituem uma provocação à postura, conservadora da religião popular da época. Por isso, é significativa a série de expressões proferidas por Jesus, na Sua interpretação da Lei: “Ouvistes aquilo que vos ensinaram: Amarás ao teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo – Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem” (Mateus 5:43-44).
O objetivo do Cristo não foi o de considerar a Lei de Moisés. A Lei, disse Jesus, é um meio que Deus nos deu para chegarmos à dimensão da graça do Senhor. Jesus fez questão de ensinar esta verdade a seus discípulos, dizendo que as práticas litúrgicas devem ser substituídas pela comunhão íntima com o Senhor. Por exemplo, quando oramos em secreto.
Em outras palavras, Jesus nos mandou caminhar na contramão da história. Orar, disse Ele, deve ser uma conversa íntima, de alma para alma, no secreto do nosso quarto (Mateus 6:4). O que dizemos, em nossas orações, não é para o público: orar é o Santo diálogo do discípulo com seu Mestre, sem publicidade e sem ritualismos. Então, vale a pena orar, principalmente, a prática da comunhão com o Senhor é a que vai nos alimentar, para crescermos “de fé em fé, até a estatura do Varão Perfeito!” (Efésios 4:13).
Todos os detalhes do Sermão do Monte constituem uma provocação à postura, conservadora da religião popular da época. Por isso, é significativa a série de expressões proferidas por Jesus, na Sua interpretação da Lei: “Ouvistes aquilo que vos ensinaram: Amarás ao teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo – Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem” (Mateus 5:43-44).
O objetivo do Cristo não foi o de considerar a Lei de Moisés. A Lei, disse Jesus, é um meio que Deus nos deu para chegarmos à dimensão da graça do Senhor. Jesus fez questão de ensinar esta verdade a seus discípulos, dizendo que as práticas litúrgicas devem ser substituídas pela comunhão íntima com o Senhor. Por exemplo, quando oramos em secreto.
Em outras palavras, Jesus nos mandou caminhar na contramão da história. Orar, disse Ele, deve ser uma conversa íntima, de alma para alma, no secreto do nosso quarto (Mateus 6:4). O que dizemos, em nossas orações, não é para o público: orar é o Santo diálogo do discípulo com seu Mestre, sem publicidade e sem ritualismos. Então, vale a pena orar, principalmente, a prática da comunhão com o Senhor é a que vai nos alimentar, para crescermos “de fé em fé, até a estatura do Varão Perfeito!” (Efésios 4:13).