Gotas Bíblicas
Eu sou a voz | Pr. Olavo Feijó
João 1:23 - Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías.
O Senhor deixou bem claro que Seu projeto é revelar Sua vontade aos seres humanos, usando recursos capazes de serem entendidos por nossas limitações. Um dos Seus instrumentos tem sido a voz de nossas diferentes culturas. João Batista é um caso bem claro. De acordo com profecias antigas o anúncio introdutório da chegada do Messias ocorreria não no Templo ou em uma sinagoga, mas nas asperezas de algum deserto judaico.
De repente, em pleno ano 30 da Era Cristã, a atenção de todo o mundo israelita se voltou para o deserto. Todos queriam ouvir aquele homem rude, vestido de roupa inusitada, condenando os pecados de todos que se deram ao trabalho de ir ao deserto só para ouvi-lo. Como ele se apresenta? “Eu sou a voz do que clama no deserto. Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías” (João 1:23). Se a coisa parecia meio confusa, ficou ainda mais desafiadora.
João insistiu que sua pregação não era para enfatizar sua própria pessoa e o seu ministério. Esta é a atualidade da voz do Batista. Discípulos de Jesus que somos, nossa responsabilidade não deveria enfatizar nossa própria pregação, nosso próprios conhecimentos, nossa própria autoridade. O conteúdo não é e não deve ser nosso. A mensagem pertence a Cristo. O papel que sobre é o nosso: aceitar o senhorio do Cristo e, de coração aberto, testemunhar como Sua voz. Voz autêntica, voz verdadeira, voz que reflete o dono das vozes. Nossa missão é ser apenas voz. O conteúdo da voz é o Espírito do Cristo.
O Senhor deixou bem claro que Seu projeto é revelar Sua vontade aos seres humanos, usando recursos capazes de serem entendidos por nossas limitações. Um dos Seus instrumentos tem sido a voz de nossas diferentes culturas. João Batista é um caso bem claro. De acordo com profecias antigas o anúncio introdutório da chegada do Messias ocorreria não no Templo ou em uma sinagoga, mas nas asperezas de algum deserto judaico.
De repente, em pleno ano 30 da Era Cristã, a atenção de todo o mundo israelita se voltou para o deserto. Todos queriam ouvir aquele homem rude, vestido de roupa inusitada, condenando os pecados de todos que se deram ao trabalho de ir ao deserto só para ouvi-lo. Como ele se apresenta? “Eu sou a voz do que clama no deserto. Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías” (João 1:23). Se a coisa parecia meio confusa, ficou ainda mais desafiadora.
João insistiu que sua pregação não era para enfatizar sua própria pessoa e o seu ministério. Esta é a atualidade da voz do Batista. Discípulos de Jesus que somos, nossa responsabilidade não deveria enfatizar nossa própria pregação, nosso próprios conhecimentos, nossa própria autoridade. O conteúdo não é e não deve ser nosso. A mensagem pertence a Cristo. O papel que sobre é o nosso: aceitar o senhorio do Cristo e, de coração aberto, testemunhar como Sua voz. Voz autêntica, voz verdadeira, voz que reflete o dono das vozes. Nossa missão é ser apenas voz. O conteúdo da voz é o Espírito do Cristo.