Gotas Bíblicas
Fariseu de fariseus | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 23:6 - ¶ E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no conselho: Homens irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu; no tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado.
Jesus quis mostrar aos Seus discípulos o valor incomparável do Seu Reino. Por isso, contou-lhes a parábola da “pérola de grande preço” (Mateus 13:46). O objetivo claro de Jesus foi ensinar, com linguagem humana, o valor do Reino dos Céus. Por mais meticuloso que seja, farisaísmo nenhum tem a capacidade de oferecer a profundidade espiritual, real, das dimensões proporcionadas pela graça de Deus, em Cristo Jesus.
Paralelamente, a parábola da pérola implica demonstrar que, por mais erudito que um religioso seja, sua cultura espiritual nada mais significa do que uma postura ingênua, que avalia um pedaço de vidro comum, do mesmo jeito que considera o mais puro diamante. Saulo de Tarso, fariseu profundo conhecedor da Lei de Moisés, teve uma revelação revolucionária, num momento de transcendência que vivenciou na poeirenta estrada de Damasco. Foi ali, naquele momento que Jesus Cristo explodiu Saulo existencialmente. O gigante da teologia trocou sua erudição pelo impacto causado pelo Messias transformado em gente, por amor de nós!
Todos nós caminhamos uma “estrada de Damasco”, fazendo de conta que ela é “a estrada que conduz à vida” (cf. Mateus 7:13-14). Nossas crendices religiosas são como zero à esquerda: por mais que tentemos atribuir-lhes valor, acrescentando mais zeros, ele nunca melhorará. Por mais simples que nos pareça o senhorio honesto e descomplicado do Senhor Jesus, ele é o “caminho que conduz à vida”. Entremos por ele!
Jesus quis mostrar aos Seus discípulos o valor incomparável do Seu Reino. Por isso, contou-lhes a parábola da “pérola de grande preço” (Mateus 13:46). O objetivo claro de Jesus foi ensinar, com linguagem humana, o valor do Reino dos Céus. Por mais meticuloso que seja, farisaísmo nenhum tem a capacidade de oferecer a profundidade espiritual, real, das dimensões proporcionadas pela graça de Deus, em Cristo Jesus.
Paralelamente, a parábola da pérola implica demonstrar que, por mais erudito que um religioso seja, sua cultura espiritual nada mais significa do que uma postura ingênua, que avalia um pedaço de vidro comum, do mesmo jeito que considera o mais puro diamante. Saulo de Tarso, fariseu profundo conhecedor da Lei de Moisés, teve uma revelação revolucionária, num momento de transcendência que vivenciou na poeirenta estrada de Damasco. Foi ali, naquele momento que Jesus Cristo explodiu Saulo existencialmente. O gigante da teologia trocou sua erudição pelo impacto causado pelo Messias transformado em gente, por amor de nós!
Todos nós caminhamos uma “estrada de Damasco”, fazendo de conta que ela é “a estrada que conduz à vida” (cf. Mateus 7:13-14). Nossas crendices religiosas são como zero à esquerda: por mais que tentemos atribuir-lhes valor, acrescentando mais zeros, ele nunca melhorará. Por mais simples que nos pareça o senhorio honesto e descomplicado do Senhor Jesus, ele é o “caminho que conduz à vida”. Entremos por ele!