Gotas Bíblicas
Os espíritos em prisão | Pr. Olavo Feijó
1 Pedro 3:19 - ¶ Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
Há cristãos que não se conformam com o fato de não entenderem todas as revelações escritas na Bíblia. Por isso, dedicam a maior parte dos seus esforços tentando adivinhar aquilo que as Escrituras não nos revelam. Tomemos o texto da Primeira Carta de Pedro: ele declara que Cristo ”foi e pregou aos espíritos em prisão” (I Pedro 3:19).
Há várias tentativas de elucidar a afirmação de Pedro. Alguns intérpretes dizem que os “espíritos em prisão” foram os contemporâneos de Noé, que não aceitaram a pregação do patriarca. Outros teólogos acreditam que o termo “em prisão” se refere ao inferno, onde se encontram aqueles que rejeitam a mensagem do Cristo (inclusive os anjos decaídos).
Todavia, quando mudamos o foco que se limita a enfatizar os “espíritos em prisão”, descobrimos no texto uma outra ênfase: o poderoso ministério Salvador de Jesus Cristo. Os espíritos, nossos contemporâneos, que não aprenderam a ter fé em Cristo, vivem na prisão do mal. Nossa missão, como servos do Cristo, é penetrar as prisões dos espíritos, dando testemunho da libertação que recebemos do Senhor.
Há cristãos que não se conformam com o fato de não entenderem todas as revelações escritas na Bíblia. Por isso, dedicam a maior parte dos seus esforços tentando adivinhar aquilo que as Escrituras não nos revelam. Tomemos o texto da Primeira Carta de Pedro: ele declara que Cristo ”foi e pregou aos espíritos em prisão” (I Pedro 3:19).
Há várias tentativas de elucidar a afirmação de Pedro. Alguns intérpretes dizem que os “espíritos em prisão” foram os contemporâneos de Noé, que não aceitaram a pregação do patriarca. Outros teólogos acreditam que o termo “em prisão” se refere ao inferno, onde se encontram aqueles que rejeitam a mensagem do Cristo (inclusive os anjos decaídos).
Todavia, quando mudamos o foco que se limita a enfatizar os “espíritos em prisão”, descobrimos no texto uma outra ênfase: o poderoso ministério Salvador de Jesus Cristo. Os espíritos, nossos contemporâneos, que não aprenderam a ter fé em Cristo, vivem na prisão do mal. Nossa missão, como servos do Cristo, é penetrar as prisões dos espíritos, dando testemunho da libertação que recebemos do Senhor.