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Pr. Olavo Feijó
Gotas Bíblicas
Amor de carne e osso  |  Pr. Olavo Feijó

João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

O termo “amor” já era conhecido pela antiguidade humana, antes até da pregação cristã. Tanto assim, que os sistemas religiosos da época, na Grécia, criaram uma deusa do amor, cultuada como Afrodite. E o culto pagão doa mor ficou muito popular pelas oportunidades de expressão daquilo que, hoje, chamamos de libertinagem.

A mensagem do amor cristão, pregada e vivida pelos discípulos de Jesus, contrariou o conteúdo egocêntrico da carnalidade pré cristã. A pregação do Cristo foi a de um amor dadivoso, não prisioneiro do individualismo e da exploração carnal. Por isso, quando Jesus se empenhou em explicar a Nicodemos, a originalidade do amor divino, declarou: a intensidade do amor de Deus ao mundo foi tão grande que, concretamente, deu Seu bem mais precioso – o próprio Filho – para se sacrificar pelos que O aceitassem (João 3:16).

Hoje não é diferente. Amar, hoje, é conhecido pela expressão ridícula de “fazer amor”. A Bíblia nos ensina que amar deve ser uma postura dadivosa, porque visa o bem estar do ser amado, sem intenção de benefício próprio. O amor que Jesus nos ensina é aquele que ora pelos inimigos e que faz “bem aos que nos maltratam” (Lucas 6:25). Na expressão de João, “não amemos de palavras... mas por obra e em verdade” (1 João 3:18).