Gotas Bíblicas
Aparência de jejum | Pr. Olavo Feijó
Mateus 6:17 - Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,
Ao ensinar sobre a atitude própria da prática do jejum, Jesus declarou: “Quando jejuarem, não mostrem uma aparência triste, como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os outros vejam que eles estão jejuando... Ao jejuar, arrume o cabelo e lave o rosto, para que não pareça aos outros que estão jejuando, mas apenas ao “seu Pai, que vê em secreto. E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará” (Mateus 6:17-18).
As práticas rituais muitas vezes impressionam mais por sua aparência, do que pelo significado íntimo do praticante. Em várias ocasiões, Jesus denunciou a superficialidade das rotinas religiosas. O significado profundamente espiritual do comportamento religioso foi-nos ensinado através da declaração de que “o sábado foi feito por causa do homem e não o homem, por causa do sábado” (Marcos 2:27).
Devemos, então, sempre nos questionar, quando nos dedicamos a práticas religiosas. Por que estou orando? Por que estou lendo a Bíblia? Por que frequento uma igreja? Por que dou o dízimo? Estarei mais preocupado com benefícios divinos endereçados a mim, do que com benefícios que irão ajudar meu próximo? A nossa aparência, durante as práticas religiosas, deve refletir as nossas mais íntimas experiências, que ocorrem quando buscamos o Senhor no secreto do nosso “quarto”. Quando isto acontece, naturalmente somos usados pelo Senhor, para o benefício da comunidade.
Ao ensinar sobre a atitude própria da prática do jejum, Jesus declarou: “Quando jejuarem, não mostrem uma aparência triste, como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os outros vejam que eles estão jejuando... Ao jejuar, arrume o cabelo e lave o rosto, para que não pareça aos outros que estão jejuando, mas apenas ao “seu Pai, que vê em secreto. E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará” (Mateus 6:17-18).
As práticas rituais muitas vezes impressionam mais por sua aparência, do que pelo significado íntimo do praticante. Em várias ocasiões, Jesus denunciou a superficialidade das rotinas religiosas. O significado profundamente espiritual do comportamento religioso foi-nos ensinado através da declaração de que “o sábado foi feito por causa do homem e não o homem, por causa do sábado” (Marcos 2:27).
Devemos, então, sempre nos questionar, quando nos dedicamos a práticas religiosas. Por que estou orando? Por que estou lendo a Bíblia? Por que frequento uma igreja? Por que dou o dízimo? Estarei mais preocupado com benefícios divinos endereçados a mim, do que com benefícios que irão ajudar meu próximo? A nossa aparência, durante as práticas religiosas, deve refletir as nossas mais íntimas experiências, que ocorrem quando buscamos o Senhor no secreto do nosso “quarto”. Quando isto acontece, naturalmente somos usados pelo Senhor, para o benefício da comunidade.