Gotas Bíblicas
O curar durante o sábado | Pr. Olavo Feijó
Lucas 14:3 - E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei, e aos fariseus, dizendo: É lícito curar no sábado?
A cultura de um povo ou comunidade é o resultado de todas as suas experiências com o mundo exterior. Um exemplo típico de problemas cultural foi a pergunta que Jesus fez a um fariseu, durante um dos últimos sábados, antes da sua entrada final em Jerusalém. “Certo sábado, entrando Jesus para comer na casa de um fariseu importante, observavam-no atentamente. À frente dele estava um homem doente, com o corpo inchado. Jesus perguntou aos fariseus e aos peritos da Lei: “É permitido ou não curar no sábado?”. Mas eles ficaram em silêncio. Por isso, tomando o homem pela mão, Jesus o curou e o despediu” (Lucas 14:1-4).
Há meios mais diretos e eficazes de resolver um problema. Um deles é a postura de fazê-lo resolvido, apesar de o seu processo de resolução não se apresentar com muita clareza. Nesta narrativa do ministério de Jesus, Lucas achou melhor descrever o poder curativo do Mestre, ao invés de discorrer sobre o debate legalista envolvido na cura de um enfermo no dia do Sábado.
A saída de Jesus foi uma pergunta constrangedora: “vocês não tirariam de um poço, no dia de Sábado, um filho ou um boi que nele caísse?” De tão óbvia, a resposta não foi articulada por nenhuma autoridade. O ensino não verbalizado de Jesus foi: curar é mais religioso do que não curar, por causa do dia em que a necessidade ocorra. Moral da história: não há dia de ser cristão e dia de não ser cristão. O simbolizado sempre será mais importante do que o seu símbolo.
A cultura de um povo ou comunidade é o resultado de todas as suas experiências com o mundo exterior. Um exemplo típico de problemas cultural foi a pergunta que Jesus fez a um fariseu, durante um dos últimos sábados, antes da sua entrada final em Jerusalém. “Certo sábado, entrando Jesus para comer na casa de um fariseu importante, observavam-no atentamente. À frente dele estava um homem doente, com o corpo inchado. Jesus perguntou aos fariseus e aos peritos da Lei: “É permitido ou não curar no sábado?”. Mas eles ficaram em silêncio. Por isso, tomando o homem pela mão, Jesus o curou e o despediu” (Lucas 14:1-4).
Há meios mais diretos e eficazes de resolver um problema. Um deles é a postura de fazê-lo resolvido, apesar de o seu processo de resolução não se apresentar com muita clareza. Nesta narrativa do ministério de Jesus, Lucas achou melhor descrever o poder curativo do Mestre, ao invés de discorrer sobre o debate legalista envolvido na cura de um enfermo no dia do Sábado.
A saída de Jesus foi uma pergunta constrangedora: “vocês não tirariam de um poço, no dia de Sábado, um filho ou um boi que nele caísse?” De tão óbvia, a resposta não foi articulada por nenhuma autoridade. O ensino não verbalizado de Jesus foi: curar é mais religioso do que não curar, por causa do dia em que a necessidade ocorra. Moral da história: não há dia de ser cristão e dia de não ser cristão. O simbolizado sempre será mais importante do que o seu símbolo.