Gotas Bíblicas
Os céus revelam Deus | Pr. Olavo Feijó
Salmos 19:1 - ¶ [Salmo de Davi para o músico-mor] Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Davi escreveu um salmo que afirma, de forma absoluta, sua recusa ao princípio do acaso, quando se trata de explicar a estrutura e o funcionamento do cosmos. “Os céus declaram a glória de Deus. O firmamento proclama a obra das suas mãos” (Salmo 19:1).
As religiões antigas, criadas pelo raciocínio humano dos filósofos e teólogos, quase sempre surgiram e função do deslumbramento que o sol e as estrelas têm causado na nossa imaginação. E, também, por causa da regularidade e previsibilidade do seu funcionamento. A astronomia tem fornecido as informações necessárias para entender as estações do ano, o funcionamento da agricultura, e os fenômenos catastróficos da natureza. Daí o impacto religioso que os corpos celestes têm exercido na história das civilizações, ao ponto de desenvolver as práticas da astrologia e da adoração do sol e da lua.
A afirmação do Salmo 19 significa uma ruptura teológica. Davi, como os demais pensadores da Bíblia, ao contemplar a complexidade e a formosura do universo, olharam para além das estruturas cósmicas e aceitaram a revelação divina de que, certamente, uma majestosa criação nos obriga a aceitar a realidade de um todo suficiente Criador. Não foi por acaso, então, que uma “estrela” especial levou “magos do oriente” até a Judeia. Na narrativa de Mateus, o Senhor providenciou, nos céus, a “estrela” indicadora da entrada do Messias em nossa dimensão terrena (Mateus 2:1-2). O Novo Testamento nos ensina que a realidade de Jesus é a realidade do Cristo, do Messias, do Salvador. E nos inspira, também, a adotar Emanuel – Deus conosco – que nos habilita a viver em comunhão com Ele.
Davi escreveu um salmo que afirma, de forma absoluta, sua recusa ao princípio do acaso, quando se trata de explicar a estrutura e o funcionamento do cosmos. “Os céus declaram a glória de Deus. O firmamento proclama a obra das suas mãos” (Salmo 19:1).
As religiões antigas, criadas pelo raciocínio humano dos filósofos e teólogos, quase sempre surgiram e função do deslumbramento que o sol e as estrelas têm causado na nossa imaginação. E, também, por causa da regularidade e previsibilidade do seu funcionamento. A astronomia tem fornecido as informações necessárias para entender as estações do ano, o funcionamento da agricultura, e os fenômenos catastróficos da natureza. Daí o impacto religioso que os corpos celestes têm exercido na história das civilizações, ao ponto de desenvolver as práticas da astrologia e da adoração do sol e da lua.
A afirmação do Salmo 19 significa uma ruptura teológica. Davi, como os demais pensadores da Bíblia, ao contemplar a complexidade e a formosura do universo, olharam para além das estruturas cósmicas e aceitaram a revelação divina de que, certamente, uma majestosa criação nos obriga a aceitar a realidade de um todo suficiente Criador. Não foi por acaso, então, que uma “estrela” especial levou “magos do oriente” até a Judeia. Na narrativa de Mateus, o Senhor providenciou, nos céus, a “estrela” indicadora da entrada do Messias em nossa dimensão terrena (Mateus 2:1-2). O Novo Testamento nos ensina que a realidade de Jesus é a realidade do Cristo, do Messias, do Salvador. E nos inspira, também, a adotar Emanuel – Deus conosco – que nos habilita a viver em comunhão com Ele.