Gotas Bíblicas
E era-lhes obediente | Pr. Olavo Feijó
Lucas 2:51 - E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.
Aparentemente, as três biografias de Jesus, registradas em Mateus, Marcos e João, tiveram por alvo apenas o Jesus adulto. Lucas, entretanto, achou por bem nos revelar dois momentos do Jesus não adulto. O primeiro descreveu a apresentação do menino Jesus no templo, após Seu nascimento. O segundo momento ocorreu também no Templo, quando Jesus completara doze anos. Ao voltar para Nazaré, diz a narrativa bíblica: “Então, voltou com eles pra Nazaré e era-lhes obediente” (Lucas 2:51).
Uma leitura do óbvio, no texto de Lucas, simplesmente realça um dos Dez Mandamentos, na Lei escrita por Moisés: os pais devem ser honrados pelos filhos. Querer descobrir detalhes, tipo se a divindade do Filho era conhecida por Jesus, já na Sua adolescência, na realidade é uma postura desnecessária, sem implicações doutrinárias.
A dimensão educativa da família sempre mereceu ênfase especial, na grande contexto do ensino bíblico. Por exemplo, quando escreveu sua Segunda Carta a Timóteo, Paulo descreveu, no capítulo 3, a profunda decadência dos seres humanos, nos “últimos dias”. E, na lista das profundas depravações, ressaltou: “desobedientes aos pais” e “sem amor pela família” (II Timóteo 3:2-3). Sem o binômio “pais que ensinam/filhos que aprendem”, o alicerce da sociedade se esfarela. Lucas sabia disso. O melhor exemplo que encontrou, para valorizar a família, foi a postura do adolescente Jesus. Sua obediência encoraja nossa obediência.
Aparentemente, as três biografias de Jesus, registradas em Mateus, Marcos e João, tiveram por alvo apenas o Jesus adulto. Lucas, entretanto, achou por bem nos revelar dois momentos do Jesus não adulto. O primeiro descreveu a apresentação do menino Jesus no templo, após Seu nascimento. O segundo momento ocorreu também no Templo, quando Jesus completara doze anos. Ao voltar para Nazaré, diz a narrativa bíblica: “Então, voltou com eles pra Nazaré e era-lhes obediente” (Lucas 2:51).
Uma leitura do óbvio, no texto de Lucas, simplesmente realça um dos Dez Mandamentos, na Lei escrita por Moisés: os pais devem ser honrados pelos filhos. Querer descobrir detalhes, tipo se a divindade do Filho era conhecida por Jesus, já na Sua adolescência, na realidade é uma postura desnecessária, sem implicações doutrinárias.
A dimensão educativa da família sempre mereceu ênfase especial, na grande contexto do ensino bíblico. Por exemplo, quando escreveu sua Segunda Carta a Timóteo, Paulo descreveu, no capítulo 3, a profunda decadência dos seres humanos, nos “últimos dias”. E, na lista das profundas depravações, ressaltou: “desobedientes aos pais” e “sem amor pela família” (II Timóteo 3:2-3). Sem o binômio “pais que ensinam/filhos que aprendem”, o alicerce da sociedade se esfarela. Lucas sabia disso. O melhor exemplo que encontrou, para valorizar a família, foi a postura do adolescente Jesus. Sua obediência encoraja nossa obediência.