Gotas Bíblicas
A Multidão De Misericórdias | Pr. Olavo Feijó
Salmos 51:1 - ¶ [Salmo de Davi para o músico-mor, quando o profeta Natã veio a ele, depois dele ter possuído a Bate-Seba] Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
Mais do que ninguém, Davi conhecia o tamanho das suas transgressões. Por isso, mais do que ninguém, Ele experimentou “a multidão das divinas misericórdias”: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a Tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das Tuas misericórdias” (Salmos 51:1).
Há uma fortíssima tendência, entre os cristãos, de maximizar a sua culpa. “Está bem, o Senhor me perdoou, mas eu não consigo me perdoar!” Esta sombra, que infelicita tantos crentes, justifica-se pela pequenez das nossas próprias misericórdias. Só que, quando apelamos para nossa atitude de “justiceiros”, na realidade estamos deformando a poderosa natureza da justiça divina.
O Senhor não nos trata segundo nossa iniqüidade, porque, “Ele se lembra de que somos pó”. É a isto que o Salmista se refere, quando ele afirma o enormíssimo tamanho das misericórdias divinas. Se o Senhor não agisse conosco de acordo com tal benignidade, de “há muito teríamos sido eliminados da terra dos viventes”. Por causa da diminuta capacidade que temos de perdoar e restaurar, dificilmente entendemos e nos aprimoramos das Suas misericórdias. Temos que aceitar, como Davi, que o único poder capaz de “apagar” nossas transgressões é a multidão das Suas “misericórdias”.
Mais do que ninguém, Davi conhecia o tamanho das suas transgressões. Por isso, mais do que ninguém, Ele experimentou “a multidão das divinas misericórdias”: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a Tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das Tuas misericórdias” (Salmos 51:1).
Há uma fortíssima tendência, entre os cristãos, de maximizar a sua culpa. “Está bem, o Senhor me perdoou, mas eu não consigo me perdoar!” Esta sombra, que infelicita tantos crentes, justifica-se pela pequenez das nossas próprias misericórdias. Só que, quando apelamos para nossa atitude de “justiceiros”, na realidade estamos deformando a poderosa natureza da justiça divina.
O Senhor não nos trata segundo nossa iniqüidade, porque, “Ele se lembra de que somos pó”. É a isto que o Salmista se refere, quando ele afirma o enormíssimo tamanho das misericórdias divinas. Se o Senhor não agisse conosco de acordo com tal benignidade, de “há muito teríamos sido eliminados da terra dos viventes”. Por causa da diminuta capacidade que temos de perdoar e restaurar, dificilmente entendemos e nos aprimoramos das Suas misericórdias. Temos que aceitar, como Davi, que o único poder capaz de “apagar” nossas transgressões é a multidão das Suas “misericórdias”.