Gotas Bíblicas
Jonas, Nínive, grande peixe | Pr. Olavo Feijó
Jonas 4:11 - E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que estão mais de cento e vinte mil homens que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?
Nosso mundo reproduz a história espiritual dos habitantes da grande cidade de Nínive. Como aconteceu com os ninivitas, faz sentido para nós usar nosso tempo comendo e bebendo porque, afinal de contas, amanhã morreremos... Em nossos dias, convivemos com a teologia do consumismo dos ninivitas e, também, somos vítimas da nossa exclusivista compreensão da misericórdia divina. Realmente, nada mais somos do que Jonas, em edição atualizada.
Nosso coração é tão insensível ao materialismo que nos cerca, que achamos perfeitamente natural “praticar” os ensinos bíblicos somente dentro dos limites físicos dos nossos templos. E a ideia de “ir para todo mundo e pregar o Evangelho a toda criatura” é vista por, muitos de nós como um daqueles sermões que Jesus pregava e que nem a Igreja de Jerusalém levava muito a sério. Nossas igrejas viraram “igrejinhas”, dentro das quais não fazemos questão de trazer os “ninivitas”, com os quais convivemos durante a semana.
Felizmente, na Sua amorável graça, nosso Senhor permite que sejamos engolidos pelos grandes peixes que Ele providencia, para nos corrigir do cristianismo não missionário que praticamos. O Senhor nunca “se esquece” de que somos pó. Graças ao Senhor, somos tratados com a mesma paciência e o mesmo amor que Ele usa, quando procura abençoar nossos vizinhos ninivitas!
Nosso mundo reproduz a história espiritual dos habitantes da grande cidade de Nínive. Como aconteceu com os ninivitas, faz sentido para nós usar nosso tempo comendo e bebendo porque, afinal de contas, amanhã morreremos... Em nossos dias, convivemos com a teologia do consumismo dos ninivitas e, também, somos vítimas da nossa exclusivista compreensão da misericórdia divina. Realmente, nada mais somos do que Jonas, em edição atualizada.
Nosso coração é tão insensível ao materialismo que nos cerca, que achamos perfeitamente natural “praticar” os ensinos bíblicos somente dentro dos limites físicos dos nossos templos. E a ideia de “ir para todo mundo e pregar o Evangelho a toda criatura” é vista por, muitos de nós como um daqueles sermões que Jesus pregava e que nem a Igreja de Jerusalém levava muito a sério. Nossas igrejas viraram “igrejinhas”, dentro das quais não fazemos questão de trazer os “ninivitas”, com os quais convivemos durante a semana.
Felizmente, na Sua amorável graça, nosso Senhor permite que sejamos engolidos pelos grandes peixes que Ele providencia, para nos corrigir do cristianismo não missionário que praticamos. O Senhor nunca “se esquece” de que somos pó. Graças ao Senhor, somos tratados com a mesma paciência e o mesmo amor que Ele usa, quando procura abençoar nossos vizinhos ninivitas!