Gotas Bíblicas
Aquele a quem amas... | Pr. Olavo Feijó
João 11:13 - Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.
Marta, Maria e Lázaro pertenceram à galeria dos discípulos conhecidos por serem “amigos de Jesus”. Moradores na cidade de Betânia, era de pleno conhecimento que o Mestre fizera do lar dos três irmãos o ponto estratégico de repouso e recuperação pessoa, nas Suas andanças messiânicas... Uma vez tornada pública a morte de Lázaro, após alguns dias de enfermidade, o comentário geral foi de profunda curiosidade, sobre como seria a reação do Mestre (João, capítulo 11).
A ressurreição de Lázaro foi um divisor de águas: da parte dos discípulos, alegria e aumento da fé. Quanto aos adversários de Jesus, o episódio foi a maior prova sobre a divindade do Nazareno – muito perigosa e exigindo um ponto final.
Qual deve ser, hoje, a revelação divina pra nós discípulos, diante das ocorrências dramáticas, da morte e da ressurreição? Qual é a natureza da proteção divina? Por que não recebemos blindagem garantida, já que aceitamos a missão de ser testemunhas do Cristo? Hoje, como então, o que nos blinda é o amor do Cristo por nós. Como disse Paulo, nem a morte tem o poder de nos separar do amor de Cristo. Nós somos aqueles a quem Jesus ama!
Marta, Maria e Lázaro pertenceram à galeria dos discípulos conhecidos por serem “amigos de Jesus”. Moradores na cidade de Betânia, era de pleno conhecimento que o Mestre fizera do lar dos três irmãos o ponto estratégico de repouso e recuperação pessoa, nas Suas andanças messiânicas... Uma vez tornada pública a morte de Lázaro, após alguns dias de enfermidade, o comentário geral foi de profunda curiosidade, sobre como seria a reação do Mestre (João, capítulo 11).
A ressurreição de Lázaro foi um divisor de águas: da parte dos discípulos, alegria e aumento da fé. Quanto aos adversários de Jesus, o episódio foi a maior prova sobre a divindade do Nazareno – muito perigosa e exigindo um ponto final.
Qual deve ser, hoje, a revelação divina pra nós discípulos, diante das ocorrências dramáticas, da morte e da ressurreição? Qual é a natureza da proteção divina? Por que não recebemos blindagem garantida, já que aceitamos a missão de ser testemunhas do Cristo? Hoje, como então, o que nos blinda é o amor do Cristo por nós. Como disse Paulo, nem a morte tem o poder de nos separar do amor de Cristo. Nós somos aqueles a quem Jesus ama!