Gotas Bíblicas
Justiça sem fome ou sede | Pr. Olavo Feijó
Mateus 5:6 - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Há refeições que alimentam mais os olhos do que o estômago. Há alimentos que se prestam mais para banquetes sociais. E há alimentos que, certamente, são obrigatórios para uma dieta saudável e mantenedora da nossa capacidade de viver com qualidade. De acordo com Jesus, a justiça deve ser classificada como alimento essencial, de primeira categoria. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mateus 5:6).
Jesus está a nos dizer, muito claramente, que justiça é muito mais importante que um artigo de luxo. Principalmente, a justiça desempenha a função de um nutriente biologicamente necessário. Que, à semelhança da água, catalisa quase todas as demais funções da sobrevivência e da saúde. Daí a abordagem quantitativa do texto: à semelhança da água e do pão, devemos “ingerir” a justiça até que nos sintamos bem saciados e farto todo o nosso organismo.
Coerente com Sua própria pregação, Jesus se apresenta para nós como a “água da vida” e como “o pão que desceu do céu” (João 4:24; João 6:34). Fomos convocados para dar testemunho deste Cristo, em um mundo espiritualmente sedento e faminto. Esta é a nossa bem-aventurança: o sermos o instrumento divino, para o estabelecimento da justiça amorável de Jesus.
Há refeições que alimentam mais os olhos do que o estômago. Há alimentos que se prestam mais para banquetes sociais. E há alimentos que, certamente, são obrigatórios para uma dieta saudável e mantenedora da nossa capacidade de viver com qualidade. De acordo com Jesus, a justiça deve ser classificada como alimento essencial, de primeira categoria. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” (Mateus 5:6).
Jesus está a nos dizer, muito claramente, que justiça é muito mais importante que um artigo de luxo. Principalmente, a justiça desempenha a função de um nutriente biologicamente necessário. Que, à semelhança da água, catalisa quase todas as demais funções da sobrevivência e da saúde. Daí a abordagem quantitativa do texto: à semelhança da água e do pão, devemos “ingerir” a justiça até que nos sintamos bem saciados e farto todo o nosso organismo.
Coerente com Sua própria pregação, Jesus se apresenta para nós como a “água da vida” e como “o pão que desceu do céu” (João 4:24; João 6:34). Fomos convocados para dar testemunho deste Cristo, em um mundo espiritualmente sedento e faminto. Esta é a nossa bem-aventurança: o sermos o instrumento divino, para o estabelecimento da justiça amorável de Jesus.