Gotas Bíblicas
É deserto, mas clamamos | Pr. Olavo Feijó
Mateus 3:3 - Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas.
Nos países onde igrejas evangélicas ao conhecidas e, até, respeitadas, ninguém pensa que ser cristão é barra pesada. Usando o imaginário bíblico, pregar onde o número de simpatizantes é grande, a situação não é de deserto, mas de jardim. Mas a lição que Mateus quis nos ensinar, quando nos apresentou o vozeirão de João Batista, foi a de que pregar com honestidade, para um mundo sem Deus, sempre será “voz do que clama no deserto” (Mateus 3:3).
É bom não esquecer que quem estuda o movimento missionário feito pelos cristãos “com vergonha na cara” sempre tem descoberto o mesmo fenômeno: o mundo odeia Jesus, tanto hoje, quanto no Primeiro Século.
Paulo, o maior missionário do movimento cristão, nunca teve dúvidas quanto à intensidade do ódio do mundo contra Jesus – e contra todos aqueles que insistem em anunciar o Cristo: “Somos sempre entregues à morte, por amor a Jesus” (II Coríntios 4:11). A revelação da Bíblia, para os cristãos de hoje, que “não dobraram seus joelhos a Baal” é a de que o Cristo, em quem temos fé, continua honrando nosso amor por Ele. Por isso, quando sentirmos que nosso testemunho está sendo ignorado e escarnecido, por aqueles mesmos que crucificaram nosso Cristo, nunca, nunca nos esqueçamos de que a nossa ressurreição já nos foi garantida. Só está faltando a nossa coragem de morrer para o mundo...
Nos países onde igrejas evangélicas ao conhecidas e, até, respeitadas, ninguém pensa que ser cristão é barra pesada. Usando o imaginário bíblico, pregar onde o número de simpatizantes é grande, a situação não é de deserto, mas de jardim. Mas a lição que Mateus quis nos ensinar, quando nos apresentou o vozeirão de João Batista, foi a de que pregar com honestidade, para um mundo sem Deus, sempre será “voz do que clama no deserto” (Mateus 3:3).
É bom não esquecer que quem estuda o movimento missionário feito pelos cristãos “com vergonha na cara” sempre tem descoberto o mesmo fenômeno: o mundo odeia Jesus, tanto hoje, quanto no Primeiro Século.
Paulo, o maior missionário do movimento cristão, nunca teve dúvidas quanto à intensidade do ódio do mundo contra Jesus – e contra todos aqueles que insistem em anunciar o Cristo: “Somos sempre entregues à morte, por amor a Jesus” (II Coríntios 4:11). A revelação da Bíblia, para os cristãos de hoje, que “não dobraram seus joelhos a Baal” é a de que o Cristo, em quem temos fé, continua honrando nosso amor por Ele. Por isso, quando sentirmos que nosso testemunho está sendo ignorado e escarnecido, por aqueles mesmos que crucificaram nosso Cristo, nunca, nunca nos esqueçamos de que a nossa ressurreição já nos foi garantida. Só está faltando a nossa coragem de morrer para o mundo...