Gotas Bíblicas
Não os tires do mundo | Pr. Olavo Feijó
João 17:15 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
O momento dos monastérios aconteceu em função dos discípulos de Jesus que não queriam se contaminar com a vida no mundo. A história real dos conventos demonstrou que o viver enclausurado realmente não é a melhor receita para quem deseja conseguir santificação. O que Jesus nos ensinou, quando orou em nosso favor, foi o oposto da fuga. “Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do maligno” (João 17:15).
Uma das maneiras de conservar carne é o salgá-la. O processo realmente funciona, desde que haja uma certa dosagem de sal, em uma determinada quantidade de carne: quantidade resumida de sal apenas tempera o sabor. Por outro lado, uma salinização exagerada determinará um gosto simplesmente insuportável. Na Sua oração intercessória, Jesus nos mandou testemunhar no mundo, para sermos o “sal da terra”. Prevendo naturais exageros da dedicação de alguns discípulos, o Mestre acrescentou – “que os protejas do maligno”. Isto é, que os protejas dos desequilíbrios que acontecem, quando caímos no destempero de ser ‘mais reais do que o rei’...
Como testemunhas do Cristo, temos que dedicar o tempo que for necessário, para os exercícios de aprendizado e de repouso. Ajuda muito, quando aprendemos que é o Espírito quem convence o mundo “de pecado, de justiça e de juízo” (João 16:8). O maligno procura nos convencer de que o Reino de Deus depende exclusivamente de nós: da nossa inteligência, do nosso trabalho, da nossa experiência. Deus não quer nosso sacrifício: o sacrifício do Seu Filho foi mais do que suficiente.
O momento dos monastérios aconteceu em função dos discípulos de Jesus que não queriam se contaminar com a vida no mundo. A história real dos conventos demonstrou que o viver enclausurado realmente não é a melhor receita para quem deseja conseguir santificação. O que Jesus nos ensinou, quando orou em nosso favor, foi o oposto da fuga. “Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do maligno” (João 17:15).
Uma das maneiras de conservar carne é o salgá-la. O processo realmente funciona, desde que haja uma certa dosagem de sal, em uma determinada quantidade de carne: quantidade resumida de sal apenas tempera o sabor. Por outro lado, uma salinização exagerada determinará um gosto simplesmente insuportável. Na Sua oração intercessória, Jesus nos mandou testemunhar no mundo, para sermos o “sal da terra”. Prevendo naturais exageros da dedicação de alguns discípulos, o Mestre acrescentou – “que os protejas do maligno”. Isto é, que os protejas dos desequilíbrios que acontecem, quando caímos no destempero de ser ‘mais reais do que o rei’...
Como testemunhas do Cristo, temos que dedicar o tempo que for necessário, para os exercícios de aprendizado e de repouso. Ajuda muito, quando aprendemos que é o Espírito quem convence o mundo “de pecado, de justiça e de juízo” (João 16:8). O maligno procura nos convencer de que o Reino de Deus depende exclusivamente de nós: da nossa inteligência, do nosso trabalho, da nossa experiência. Deus não quer nosso sacrifício: o sacrifício do Seu Filho foi mais do que suficiente.