Gotas Bíblicas
Vitória depende de fé no futuro | Pr. Olavo Feijó
Apocalipse 21:4 - E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
Ser cristão, neste mundo, sempre tem sido uma experiência de perseguição, de injustiça, de ódio. Para que não houvesse dúvida, o próprio Jesus nos alertou: “No mundo tereis tribulação” (João 16:33). Mais adiante, com a mesma honestidade com que garantiu que o mundo nos odiaria, afirmou Jesus a vitória final dos discípulos. “Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, porque a antiga ordem já acabou” (Apocalipse 21:4).
Jesus não foi masoquista, nem pretendeu ter discípulos masoquistas. O realismo espiritual do Cristo é o antídoto para a ingenuidade dos cristãos imaturos, que se escandalizam, quando não recebem prêmios do Senhor, por causa da fidelidade com que procuram viver seu testemunho cristão. Jesus nunca praticou propaganda enganosa, nem quando prometeu vitórias, nem quando garantiu feridas de batalha.
É de se esperar, então, que o Senhor cumprirá suas promessas sobre nossa vida eterna, da mesma maneira como tem cumprido Sua profecia quanto à dureza da nossa jornada cristã. Vitória na vida cristã, consequentemente, implica levar a sério o Senhor em nossa vida presente, com a mesma qualidade de fé com que aceitamos, hoje, a realidade prometida dos novos Céus e da nova Terra.
Ser cristão, neste mundo, sempre tem sido uma experiência de perseguição, de injustiça, de ódio. Para que não houvesse dúvida, o próprio Jesus nos alertou: “No mundo tereis tribulação” (João 16:33). Mais adiante, com a mesma honestidade com que garantiu que o mundo nos odiaria, afirmou Jesus a vitória final dos discípulos. “Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, porque a antiga ordem já acabou” (Apocalipse 21:4).
Jesus não foi masoquista, nem pretendeu ter discípulos masoquistas. O realismo espiritual do Cristo é o antídoto para a ingenuidade dos cristãos imaturos, que se escandalizam, quando não recebem prêmios do Senhor, por causa da fidelidade com que procuram viver seu testemunho cristão. Jesus nunca praticou propaganda enganosa, nem quando prometeu vitórias, nem quando garantiu feridas de batalha.
É de se esperar, então, que o Senhor cumprirá suas promessas sobre nossa vida eterna, da mesma maneira como tem cumprido Sua profecia quanto à dureza da nossa jornada cristã. Vitória na vida cristã, consequentemente, implica levar a sério o Senhor em nossa vida presente, com a mesma qualidade de fé com que aceitamos, hoje, a realidade prometida dos novos Céus e da nova Terra.