Gotas Bíblicas
Deus perdoador e benigno | Pr. Olavo Feijó
Salmos 86:5 - Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam.
Cristãos que desenvolvem uma visão realista de si mesmos concluem, como Paulo: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (Romanos 7:19). Humilhados por aquilo que vemos em nós, o que explicaria uma postura de busca de um Senhor Santo? O salmista nos explica: “Pois Tu, Senhor, és bom e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que Te invocam” (Salmo 86:5).
A lógica da Lei admite uma só conclusão: nossos pecados nos condenam. O objetivo da Bíblia, porém, é o de nos revelar a lógica do amor de Deus. Pedro aprofunda o tema, declarando que “o amor cobre uma multidão de pecados” (I Pedro 4:8).
Todos nós, discípulos de Cristo, sofremos profundamente por causa de nossa natureza humana, que luta contra a santidade de Deus. Providencialmente, o ensino definitivo da Bíblia no revela que nossa restauração espiritual não deve nem pode depender de nossas próprias forças. Depois de falar de nossa incapacidade, entretanto, a Bíblia é clara: o amor de Deus, que é onipotente, “é bom e pronto a perdoar”. Nossa tarefe não é a de ficar sempre chorando, por causa de nossos pecados. Após constatar nossos furos, o caminho é abrir o coração e entregar ao nosso Cristo, todas as indignidades que cultivamos lá dentro. O restante é com Ele, “abundante em benignidade para com todos os que Te invocam”.
Cristãos que desenvolvem uma visão realista de si mesmos concluem, como Paulo: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (Romanos 7:19). Humilhados por aquilo que vemos em nós, o que explicaria uma postura de busca de um Senhor Santo? O salmista nos explica: “Pois Tu, Senhor, és bom e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que Te invocam” (Salmo 86:5).
A lógica da Lei admite uma só conclusão: nossos pecados nos condenam. O objetivo da Bíblia, porém, é o de nos revelar a lógica do amor de Deus. Pedro aprofunda o tema, declarando que “o amor cobre uma multidão de pecados” (I Pedro 4:8).
Todos nós, discípulos de Cristo, sofremos profundamente por causa de nossa natureza humana, que luta contra a santidade de Deus. Providencialmente, o ensino definitivo da Bíblia no revela que nossa restauração espiritual não deve nem pode depender de nossas próprias forças. Depois de falar de nossa incapacidade, entretanto, a Bíblia é clara: o amor de Deus, que é onipotente, “é bom e pronto a perdoar”. Nossa tarefe não é a de ficar sempre chorando, por causa de nossos pecados. Após constatar nossos furos, o caminho é abrir o coração e entregar ao nosso Cristo, todas as indignidades que cultivamos lá dentro. O restante é com Ele, “abundante em benignidade para com todos os que Te invocam”.