Gotas Bíblicas
União perene pelo amor de Cristo | Pr. Olavo Feijó
Romanos 8:35 - Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Ao comentar sobre o poder imbatível do amor de Cristo, numa explosão de entusiasmo, Paulo pergunta: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” (Romanos 8:35). O amor de Cristo, Paulo revela, tem poder definitivo, mesmo quando nossa resposta a Ele se caracteriza por leviandade o irresponsabilidade.
A pergunta de Paulo aos Romanos traz à tona o mesmo problema embutido na discussão da fé e das obras. Os autores bíblicos concordam em que as obras não são causa, mas consequência. E a base desta convicção se encontra no diálogo de Jesus com Nicodemos: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
O amor de Cristo em nós é completo e permanente, porque “Deus é amor” (I João 4:8). É importante não confundir salvação com santificação: quando Cristo nos salva e o aceitamos pela fé, a experiência é irreversível e instantânea. Quando nos propomos a “crescer em Cristo”, o processo é cheio de altos e baixos, com muitos furos de nossa parte. Somos santificados, porque quando “confessamos nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9). Por isso, o próprio apóstolo responde à sua pergunta, afirmando que nada “nos poderá separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo nosso Senhor” (Romanos 8:39).
Ao comentar sobre o poder imbatível do amor de Cristo, numa explosão de entusiasmo, Paulo pergunta: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?” (Romanos 8:35). O amor de Cristo, Paulo revela, tem poder definitivo, mesmo quando nossa resposta a Ele se caracteriza por leviandade o irresponsabilidade.
A pergunta de Paulo aos Romanos traz à tona o mesmo problema embutido na discussão da fé e das obras. Os autores bíblicos concordam em que as obras não são causa, mas consequência. E a base desta convicção se encontra no diálogo de Jesus com Nicodemos: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
O amor de Cristo em nós é completo e permanente, porque “Deus é amor” (I João 4:8). É importante não confundir salvação com santificação: quando Cristo nos salva e o aceitamos pela fé, a experiência é irreversível e instantânea. Quando nos propomos a “crescer em Cristo”, o processo é cheio de altos e baixos, com muitos furos de nossa parte. Somos santificados, porque quando “confessamos nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9). Por isso, o próprio apóstolo responde à sua pergunta, afirmando que nada “nos poderá separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo nosso Senhor” (Romanos 8:39).