Gotas Bíblicas
Por que Me persegues? | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 9:4 - E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
Saulo de Tarso era um religioso sincero, dedicado à causa de defender a Lei Mosaica contra os seguidores de Jesus. A caminho de Damasco, na sua santa cruzada, o Jesus ressuscitado Se revelou pessoalmente ao “fariseu de fariseus”, falando diretamente ao seu coração: “Caindo em terra, ouviu uma voz, que lhe perguntava: Saulo, Saulo, por que Me persegues?” (Atos 9:4).
Quase todos nós tivemos, durante nossa vida, situações religiosas nas quais discordamos de Deus. Tivemos experiências sofridas, que sempre nos pareceram injustas. Sofremos o silêncio do Senhor, em horas nas quais necessitamos a Sua mensagem clara e restauradora. Em nossas horas de revolta contra Cristo, o Senhor honra nossa sinceridade e dialoga conosco, obrigando-nos a uma profunda análise dos nossos descontentamentos.
“Por que Me persegues?” “Por que a tua revolta?” “Por que o teu desânimo?”. Cristo Jesus não nos quer confusos e desanimados. A pergunta Dele não visa à nossa condenação: Sua pergunta é o início da nossa restauração. Diante da maneira amorável do Senhor, a resposta certa é: “Senhor, que queres que eu faça?” (verso 6). O que o Senhor quer que façamos é segui-lo, ao invés de persegui-lo. Cristo é o Senhor de nossas crises. Ele nos aceita como estamos, levanta-nos do pó da nossa estrada, cura nossa cegueira e nos habilita a compartilhar o Seu amor, que nos cura e nunca nos abandona.
Saulo de Tarso era um religioso sincero, dedicado à causa de defender a Lei Mosaica contra os seguidores de Jesus. A caminho de Damasco, na sua santa cruzada, o Jesus ressuscitado Se revelou pessoalmente ao “fariseu de fariseus”, falando diretamente ao seu coração: “Caindo em terra, ouviu uma voz, que lhe perguntava: Saulo, Saulo, por que Me persegues?” (Atos 9:4).
Quase todos nós tivemos, durante nossa vida, situações religiosas nas quais discordamos de Deus. Tivemos experiências sofridas, que sempre nos pareceram injustas. Sofremos o silêncio do Senhor, em horas nas quais necessitamos a Sua mensagem clara e restauradora. Em nossas horas de revolta contra Cristo, o Senhor honra nossa sinceridade e dialoga conosco, obrigando-nos a uma profunda análise dos nossos descontentamentos.
“Por que Me persegues?” “Por que a tua revolta?” “Por que o teu desânimo?”. Cristo Jesus não nos quer confusos e desanimados. A pergunta Dele não visa à nossa condenação: Sua pergunta é o início da nossa restauração. Diante da maneira amorável do Senhor, a resposta certa é: “Senhor, que queres que eu faça?” (verso 6). O que o Senhor quer que façamos é segui-lo, ao invés de persegui-lo. Cristo é o Senhor de nossas crises. Ele nos aceita como estamos, levanta-nos do pó da nossa estrada, cura nossa cegueira e nos habilita a compartilhar o Seu amor, que nos cura e nunca nos abandona.