Gotas Bíblicas
O resplendor de Deus em nós | Pr. Olavo Feijó
Salmos 67:1 - ¶ [Salmo e cântico para o músico-mor, sobre Neginote] Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós (Selá.)
No início da liderança de Moisés, após a escravidão no Egito, há um episódio sobre a “glória” de Deus. Foi quando Moisés desceu do Monte Sinai trazendo as tábuas da Lei: seu rosto resplandecia, revelando a intensidade de sua comunhão com Jeová (Êxodo 34:29). Esta foi uma das narrativas bíblicas focalizando a estreita relação entre comunhão com Deus e expressões físicas da presença do Senhor. Neste contexto, vale citar a oração do salmista: “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe – e faça RESPLANDECER o Seu rosto sobre nós” (Salmo 67:1).
De início, os discípulos de Jesus Cristo eram conhecidos como “os seguidores do Caminho”. Em Antioquia, a comunhão deles com o Senhor passou a ser tão intensa e tão óbvia, que os discípulos passaram a ser tratados como “os cristãos”. A comunhão interior transbordava e marcava todo o comportamento exterior.
Nossa oração deve ser igual à do salmista: “faça resplandecer o Seu rosto sobre nós”. cristãos sempre foram diferentes. E a Bíblia espera que até fisicamente sejamos a expressão do Seu poder e do Seu amor. Para que se cumpra o desejo do Senhor: “Assim brilhe a vossa luz, diante dos homens, de modo a que eles vejam as vossas boas obras e GLORIFIQUEM a vosso Pai, que está nos céus”.
No início da liderança de Moisés, após a escravidão no Egito, há um episódio sobre a “glória” de Deus. Foi quando Moisés desceu do Monte Sinai trazendo as tábuas da Lei: seu rosto resplandecia, revelando a intensidade de sua comunhão com Jeová (Êxodo 34:29). Esta foi uma das narrativas bíblicas focalizando a estreita relação entre comunhão com Deus e expressões físicas da presença do Senhor. Neste contexto, vale citar a oração do salmista: “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe – e faça RESPLANDECER o Seu rosto sobre nós” (Salmo 67:1).
De início, os discípulos de Jesus Cristo eram conhecidos como “os seguidores do Caminho”. Em Antioquia, a comunhão deles com o Senhor passou a ser tão intensa e tão óbvia, que os discípulos passaram a ser tratados como “os cristãos”. A comunhão interior transbordava e marcava todo o comportamento exterior.
Nossa oração deve ser igual à do salmista: “faça resplandecer o Seu rosto sobre nós”. cristãos sempre foram diferentes. E a Bíblia espera que até fisicamente sejamos a expressão do Seu poder e do Seu amor. Para que se cumpra o desejo do Senhor: “Assim brilhe a vossa luz, diante dos homens, de modo a que eles vejam as vossas boas obras e GLORIFIQUEM a vosso Pai, que está nos céus”.