Gotas Bíblicas
O amor de Cristo elimina o medo | Pr. Olavo Feijó
João 14:27 - Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Por razões que não são explicadas na Bíblia, Deus permite forças do mal, causadoras do medo. A Bíblia, porém, garante a superioridade da paz de Cristo, contra as forças satânicas do medo. Foi assim que Cristo nos revelou esta realidade cósmica: “Deixo-lhes a paz: a Minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo” (João 14:27).
Em sua Primeira Carta, João relacionou intimamente Deus com as dimensões espirituais do amor e do medo. Primeiro, ele descreveu Deus como AMOR, revelando-nos uma característica do amor que filósofo nenhum jamais ousaria fazer. Porque, se Deus é amor, então o objetivo do Criador, ao nos fazer, certamente foi o de nos estruturar com a capacidade de comungar com Ele, pela vivência do amor.
Neste ponto do contexto, a Bíblia nos confronta com a realidade do mal, no mundo. As Escrituras não nos dizem que devemos nos envolver em uma cruzada contra o mal: o ensino bíblico é o de nos enchermos do amor divino. Por isso, João afirmou que “quem não ama não conhece a Deus”. Nossa tarefa, como discípulos de Cristo, é a de aceitar o Seu amor como o poder energizador de nossa vida. Em assim fazendo, afirma o apóstolo, viveremos sempre uma vida saudável, porque “o amor lança fora o medo” (I João 4:7-18).
Por razões que não são explicadas na Bíblia, Deus permite forças do mal, causadoras do medo. A Bíblia, porém, garante a superioridade da paz de Cristo, contra as forças satânicas do medo. Foi assim que Cristo nos revelou esta realidade cósmica: “Deixo-lhes a paz: a Minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo” (João 14:27).
Em sua Primeira Carta, João relacionou intimamente Deus com as dimensões espirituais do amor e do medo. Primeiro, ele descreveu Deus como AMOR, revelando-nos uma característica do amor que filósofo nenhum jamais ousaria fazer. Porque, se Deus é amor, então o objetivo do Criador, ao nos fazer, certamente foi o de nos estruturar com a capacidade de comungar com Ele, pela vivência do amor.
Neste ponto do contexto, a Bíblia nos confronta com a realidade do mal, no mundo. As Escrituras não nos dizem que devemos nos envolver em uma cruzada contra o mal: o ensino bíblico é o de nos enchermos do amor divino. Por isso, João afirmou que “quem não ama não conhece a Deus”. Nossa tarefa, como discípulos de Cristo, é a de aceitar o Seu amor como o poder energizador de nossa vida. Em assim fazendo, afirma o apóstolo, viveremos sempre uma vida saudável, porque “o amor lança fora o medo” (I João 4:7-18).