Gotas Bíblicas
Mostra Teu maravilhoso amor | Pr. Olavo Feijó
Salmos 19:7 - ¶ A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices.
Qual é o maior argumento da Bíblia, quando ela nos encoraja a depender do Senhor? Razões não faltam: algumas são de ordem lógica; outras, se baseiam na história, ou na filosofia, ou na teologia. Ao levar suas súplicas até o altar divino, o salmista deixa bem clara a base da sua certeza: “Mostra a maravilha do Teu amor, Tu, que com a Tua mão direita salvas os que em Ti buscam proteção contra aqueles que os ameaçam” (Salmo 19:7).
Por que o amor? Basicamente, porque o apóstolo João descreve o Senhor como “amor”. Suas palavras são definitivas: “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (I João 4:8). A escolha de João se justifica: amor é uma “realidade existencial”. Como a “essência” de Deus é amor, nós filhos adotivos do Senhor, temos só uma possibilidade de vivenciar a vida eterna que nos é doada por Cristo, o “Filho Unigênito do Pai”. Ou nos alimentamos do amor de Deus ou nos condenamos a uma vida sem Deus.
“Sentimento”, “afeto”, “entrega do melhor que somos” – tudo isso se encontra na postura de amar. Amar, entretanto, é muito mais do que todas as suas descrições ou definições: amar é entrega pessoal da nossa liberdade. Amar é o salto da fé, no incompreensível abismo da vida eterna, onde o que é real é o “amor” do Deus que é amor. Por isso, exatamente por isso, minha oração constante é a profunda petição do salmista: “Mostra-me a maravilha do Teu amor”.
Qual é o maior argumento da Bíblia, quando ela nos encoraja a depender do Senhor? Razões não faltam: algumas são de ordem lógica; outras, se baseiam na história, ou na filosofia, ou na teologia. Ao levar suas súplicas até o altar divino, o salmista deixa bem clara a base da sua certeza: “Mostra a maravilha do Teu amor, Tu, que com a Tua mão direita salvas os que em Ti buscam proteção contra aqueles que os ameaçam” (Salmo 19:7).
Por que o amor? Basicamente, porque o apóstolo João descreve o Senhor como “amor”. Suas palavras são definitivas: “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (I João 4:8). A escolha de João se justifica: amor é uma “realidade existencial”. Como a “essência” de Deus é amor, nós filhos adotivos do Senhor, temos só uma possibilidade de vivenciar a vida eterna que nos é doada por Cristo, o “Filho Unigênito do Pai”. Ou nos alimentamos do amor de Deus ou nos condenamos a uma vida sem Deus.
“Sentimento”, “afeto”, “entrega do melhor que somos” – tudo isso se encontra na postura de amar. Amar, entretanto, é muito mais do que todas as suas descrições ou definições: amar é entrega pessoal da nossa liberdade. Amar é o salto da fé, no incompreensível abismo da vida eterna, onde o que é real é o “amor” do Deus que é amor. Por isso, exatamente por isso, minha oração constante é a profunda petição do salmista: “Mostra-me a maravilha do Teu amor”.