Gotas Bíblicas
Nosso corpo, templo do Senhor | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 6:19 - Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
O modo de encarar o corpo humano foi muito influenciado pela teoria de Platão, para quem somente a alma tinha valor real – o corpo, consequentemente, não merecia importância. Algumas seitas cristãs, influenciadas pela filosofia grega, chegavam até a permitir a degradação do corpo, para a “libertação da alma”. Foi contra esse ambiente teológico que Paulo se posicionou, quando escreveu aos Coríntio: “Acaso você não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus e que vocês não são de sim mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo” (I Coríntios 6:19-20).
A dignidade do corpo humano é enfatizada, na revelação bíblica, desde o início do livro de Gênesis. Após construir todo o ambiente da Terra, preparando-a para a manutenção da vida biológica, o Senhor decidiu criar um ser capaz de administrar e manter a vida no planeta. O plano foi o de criar “alguém” semelhante a Ele, capaz de harmonizar o físico com o espiritual. Daí a estrutura complexa da criatura humana: o homem e a mulher foram feitos primeiramente físicos, a partir do “pó da terra”. Logo em seguida, para que a “semelhança” com o Criador se estabelecesse, “Deus soprou em suas narinas o fôlego da vida e o homem se tornou um ser vivente” (Gênesis 2:7).
A Bíblia deixa bem claro o supremo valor que Deus atribuiu tanto ao corpo, quanto à alma do ser humano. A criatura humana não é uma dicotomia: ela é um binômio, no qual ambos os componentes se harmonizam e funcionam com interdependência. Abusar do corpo significa, automaticamente, abusar da alma. Faz sentido, então, o mandamento de Paulo: “Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo”. Nosso corpo depende da dignidade com que o tratamos: nunca nos esqueçamos de que fomos “comprados por alto preço”. E de que este alto preço foi pago por Cristo.
O modo de encarar o corpo humano foi muito influenciado pela teoria de Platão, para quem somente a alma tinha valor real – o corpo, consequentemente, não merecia importância. Algumas seitas cristãs, influenciadas pela filosofia grega, chegavam até a permitir a degradação do corpo, para a “libertação da alma”. Foi contra esse ambiente teológico que Paulo se posicionou, quando escreveu aos Coríntio: “Acaso você não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus e que vocês não são de sim mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo” (I Coríntios 6:19-20).
A dignidade do corpo humano é enfatizada, na revelação bíblica, desde o início do livro de Gênesis. Após construir todo o ambiente da Terra, preparando-a para a manutenção da vida biológica, o Senhor decidiu criar um ser capaz de administrar e manter a vida no planeta. O plano foi o de criar “alguém” semelhante a Ele, capaz de harmonizar o físico com o espiritual. Daí a estrutura complexa da criatura humana: o homem e a mulher foram feitos primeiramente físicos, a partir do “pó da terra”. Logo em seguida, para que a “semelhança” com o Criador se estabelecesse, “Deus soprou em suas narinas o fôlego da vida e o homem se tornou um ser vivente” (Gênesis 2:7).
A Bíblia deixa bem claro o supremo valor que Deus atribuiu tanto ao corpo, quanto à alma do ser humano. A criatura humana não é uma dicotomia: ela é um binômio, no qual ambos os componentes se harmonizam e funcionam com interdependência. Abusar do corpo significa, automaticamente, abusar da alma. Faz sentido, então, o mandamento de Paulo: “Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo”. Nosso corpo depende da dignidade com que o tratamos: nunca nos esqueçamos de que fomos “comprados por alto preço”. E de que este alto preço foi pago por Cristo.