Gotas Bíblicas
A graça não é de graça | Pr. Olavo Feijó
Efésios 2:8 - Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Há o perigo de definir o termo “graça”, na narrativa bíblica, como a expressão “de graça”, “sem custo nenhum”. Nada mais longe do real ensino da Bíblia. A “graça divina” tem a ver com a postura misericordiosa do Senhor que, para garantir a qualidade divina da nossa saúde espiritual, resolveu não nos cobrar aquilo que nenhum de nós tem a capacidade de pagar. Seria injustiça cruel exigir que um cego veja ou que um surdo ouça. De igual forma, o Senhor não exige que seres humanos encontrem forças espirituais restauradoras na estrutura apodrecida da nossa fragilidade humana. A saúde que o Espírito de Cristo nos dá somente tem sido possível porque a transfusão do sangue sobrenatural de Jesus expulsa nosso sangue contaminado, preenchendo nosso sistema espiritual com o sangue da vida eterna. Isso é a “graça de Deus”.
Esse é o sentido da revelação de Paulo aos Efésios, quando explicou o milagre da graça misericordiosa de Deus. “Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados... Todavia, Deus, que é rico em misericórdia (ou graça), pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida em Cristo... vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dádiva de Deus” (Efésios 2:1-8).
A graça não é de graça. Ela custa o poder insondável e incompreensível do amor de Deus por nós. E ela deve custar o sacrificarmos no altar de Cristo, todas as podridões ainda remanescentes, no processo de nosso crescimento como filhos de Deus em Cristo. Ser cristão, então, é exercitar em nossa estrutura, pela misericórdia do Senhor, a graça de Cristo que nos cura, alimentados pela graça de Cristo, que nos permite crescer, de fé em fé, até a estatura do Varão Perfeito.
Há o perigo de definir o termo “graça”, na narrativa bíblica, como a expressão “de graça”, “sem custo nenhum”. Nada mais longe do real ensino da Bíblia. A “graça divina” tem a ver com a postura misericordiosa do Senhor que, para garantir a qualidade divina da nossa saúde espiritual, resolveu não nos cobrar aquilo que nenhum de nós tem a capacidade de pagar. Seria injustiça cruel exigir que um cego veja ou que um surdo ouça. De igual forma, o Senhor não exige que seres humanos encontrem forças espirituais restauradoras na estrutura apodrecida da nossa fragilidade humana. A saúde que o Espírito de Cristo nos dá somente tem sido possível porque a transfusão do sangue sobrenatural de Jesus expulsa nosso sangue contaminado, preenchendo nosso sistema espiritual com o sangue da vida eterna. Isso é a “graça de Deus”.
Esse é o sentido da revelação de Paulo aos Efésios, quando explicou o milagre da graça misericordiosa de Deus. “Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados... Todavia, Deus, que é rico em misericórdia (ou graça), pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida em Cristo... vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dádiva de Deus” (Efésios 2:1-8).
A graça não é de graça. Ela custa o poder insondável e incompreensível do amor de Deus por nós. E ela deve custar o sacrificarmos no altar de Cristo, todas as podridões ainda remanescentes, no processo de nosso crescimento como filhos de Deus em Cristo. Ser cristão, então, é exercitar em nossa estrutura, pela misericórdia do Senhor, a graça de Cristo que nos cura, alimentados pela graça de Cristo, que nos permite crescer, de fé em fé, até a estatura do Varão Perfeito.