Gotas Bíblicas
Com que enchemos o coração? | Pr. Olavo Feijó
Lucas 6:45 - O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.
Uma das ênfases de Jesus, no Sermão do Monte, foi valorizar a nossa vida interior. O comportamento externo, ensinou o Mestre, é uma consequência natural daquilo que cultivamos interiormente: nossos raciocínios, nossas lembranças, nossos valores espirituais. Disse o Mestre: “O homem bom tira coisas boas do tesouro que está em seu coração e o homem mau tira coisas más, do mal que está em seu coração – porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:45).
Tiago, na sua Carta, dedica um bom espaço do seu ensino, chamando a atenção dos leitores para os enormes estragos que nosso falar pode produzir. Ele chega a dizer que, mesmo sendo um pequeno órgão, a língua tem o potencial de causar terríveis incêndios. E, evidentemente, a origem de toda esta catástrofe não é naquele pedacinho de carne, que vive se mexendo em nossa boca. O mal da língua, quando acontece, é forjado bem lá dentro, na área dos nossos sentimentos, valores e decisões, que popularmente foi chamado de “coração”.
Em resumo, o que a Bíblia nos ensina é que, se queremos viver corretamente e falar corretamente, a origem de tudo isso está em nossa alma. Se enchemos a alma de maldade, expressamos a maldade através da conduta do corpo e das comunicações feitas pela língua. Nossa pergunta, então, como discípulos do Cristo, é muito simples: como estamos alimentando nosso coração? Não é à toa que o Senhor não diz “filho meu, dá-me a tua língua” – o que Ele nos pede é “dá-me o teu coração”!
Uma das ênfases de Jesus, no Sermão do Monte, foi valorizar a nossa vida interior. O comportamento externo, ensinou o Mestre, é uma consequência natural daquilo que cultivamos interiormente: nossos raciocínios, nossas lembranças, nossos valores espirituais. Disse o Mestre: “O homem bom tira coisas boas do tesouro que está em seu coração e o homem mau tira coisas más, do mal que está em seu coração – porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:45).
Tiago, na sua Carta, dedica um bom espaço do seu ensino, chamando a atenção dos leitores para os enormes estragos que nosso falar pode produzir. Ele chega a dizer que, mesmo sendo um pequeno órgão, a língua tem o potencial de causar terríveis incêndios. E, evidentemente, a origem de toda esta catástrofe não é naquele pedacinho de carne, que vive se mexendo em nossa boca. O mal da língua, quando acontece, é forjado bem lá dentro, na área dos nossos sentimentos, valores e decisões, que popularmente foi chamado de “coração”.
Em resumo, o que a Bíblia nos ensina é que, se queremos viver corretamente e falar corretamente, a origem de tudo isso está em nossa alma. Se enchemos a alma de maldade, expressamos a maldade através da conduta do corpo e das comunicações feitas pela língua. Nossa pergunta, então, como discípulos do Cristo, é muito simples: como estamos alimentando nosso coração? Não é à toa que o Senhor não diz “filho meu, dá-me a tua língua” – o que Ele nos pede é “dá-me o teu coração”!