Gotas Bíblicas
Nós, que somos fortes | Pr. Olavo Feijó
Romanos 15:1 - ¶ Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
Nos capítulos 14 e 15 de sua Carta aos Romanos Paulo deixa bem claro que cada cristão tem a obrigação de zelar por sua própria vida cristã e, obrigatoriamente, zelar, também, pela saúde emocional daqueles que têm menos experiência. “Nós, que somos fortes, devemos suportar a fraqueza dos fracos e não agradar a nós mesmos” (Romanos 15:1).
De acordo com a psicologia de Paulo, as duas características dos “fortes” na fé são: 1. Suportar as fraquezas dos fracos; 2. não agradar a nós mesmos. Pauleira... Bem, uma rápida pesquisa pelo comportamento relacional dos membros de nossas igrejas, deverá concluir que alguém deve estar certo. Se estão lendo a Bíblia – e entendendo - certamente não estão dispostos a por em prática. Infelizmente, a maioria dos que se acham “fortes” não tem a paciência com os “fracos”. Por outro lado, Paulo nos provoca, sugerindo que pega mal “agradar a nós mesmos”...
O princípio doutrinário do apóstolo, no contexto dos dois capítulos, é: “Nenhum de nós vive apenas para si e nenhum de nós morre apenas para si (c. 14:7). Vida cristã é viver em comunidade, coisa bem diferente do egocentrismo que nos ensinaram na prática. É preciso meditar muito bem sobre o tipo de vida que estamos levando e que até estamos chamando de cristã. Estamos “suportando” os mais fracos? Se a resposta é sim, vamos em frente, porque isso é bíblico...
Nos capítulos 14 e 15 de sua Carta aos Romanos Paulo deixa bem claro que cada cristão tem a obrigação de zelar por sua própria vida cristã e, obrigatoriamente, zelar, também, pela saúde emocional daqueles que têm menos experiência. “Nós, que somos fortes, devemos suportar a fraqueza dos fracos e não agradar a nós mesmos” (Romanos 15:1).
De acordo com a psicologia de Paulo, as duas características dos “fortes” na fé são: 1. Suportar as fraquezas dos fracos; 2. não agradar a nós mesmos. Pauleira... Bem, uma rápida pesquisa pelo comportamento relacional dos membros de nossas igrejas, deverá concluir que alguém deve estar certo. Se estão lendo a Bíblia – e entendendo - certamente não estão dispostos a por em prática. Infelizmente, a maioria dos que se acham “fortes” não tem a paciência com os “fracos”. Por outro lado, Paulo nos provoca, sugerindo que pega mal “agradar a nós mesmos”...
O princípio doutrinário do apóstolo, no contexto dos dois capítulos, é: “Nenhum de nós vive apenas para si e nenhum de nós morre apenas para si (c. 14:7). Vida cristã é viver em comunidade, coisa bem diferente do egocentrismo que nos ensinaram na prática. É preciso meditar muito bem sobre o tipo de vida que estamos levando e que até estamos chamando de cristã. Estamos “suportando” os mais fracos? Se a resposta é sim, vamos em frente, porque isso é bíblico...