Gotas Bíblicas
O Senhor nos fere, como O ferimos? | Pr. Olavo Feijó
Isaías 27:7 - ¶ Feriu-o como feriu aos que o feriram? Ou matou-o, assim como matou aos que foram mortos por ele?
Nossa natureza humana não vive na base do Espírito de justiça. O natural, para nós, é a vingança. Desde crianças, somos ensinados na linha do “olho por olho e dente por dente”. E, se agimos assim no convívio dos nossos semelhantes, não vemos por qual razão nosso Deus não lide conosco da mesma maneira. O profeta Isaías, porém, ao nos revelar o caráter do Senhor, coloca o problema todo dentro da perspectiva divina: “Acaso o Senhor feriu vocês do modo como foi ferido?” (Isaías 27:7).
A justiça divina é a concretização do amor divino. O apóstolo Paulo declarou esta maravilha, quando fez a seguinte revelação: “Deus assim demonstra o Seu amor por nós: Cristo morreu em nosso lugar, mesmo quando o rejeitávamos, por causa do nosso pecado (Romanos 5:8). Ao nos revelar que “Deus é amor”, João automaticamente afirmou que, pela lógica divina, Deus não pode deixar de ser amor (I João 4:8).
Qual é a moral da história? Quanto mais amamos aqueles que nos incomodam ou machucam, na mesma proporção nos alimentamos do amor divino. Imitar a Deus e não procurar vencer o mal com a resposta do mal constitui, então, o testemunho missionário de nós outros, discípulos do Cristo. Voltamos a João: “Ninguém jamais viu a Deus: mas se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o Seu amor está aperfeiçoado em nós” (I João 4:12).
Nossa natureza humana não vive na base do Espírito de justiça. O natural, para nós, é a vingança. Desde crianças, somos ensinados na linha do “olho por olho e dente por dente”. E, se agimos assim no convívio dos nossos semelhantes, não vemos por qual razão nosso Deus não lide conosco da mesma maneira. O profeta Isaías, porém, ao nos revelar o caráter do Senhor, coloca o problema todo dentro da perspectiva divina: “Acaso o Senhor feriu vocês do modo como foi ferido?” (Isaías 27:7).
A justiça divina é a concretização do amor divino. O apóstolo Paulo declarou esta maravilha, quando fez a seguinte revelação: “Deus assim demonstra o Seu amor por nós: Cristo morreu em nosso lugar, mesmo quando o rejeitávamos, por causa do nosso pecado (Romanos 5:8). Ao nos revelar que “Deus é amor”, João automaticamente afirmou que, pela lógica divina, Deus não pode deixar de ser amor (I João 4:8).
Qual é a moral da história? Quanto mais amamos aqueles que nos incomodam ou machucam, na mesma proporção nos alimentamos do amor divino. Imitar a Deus e não procurar vencer o mal com a resposta do mal constitui, então, o testemunho missionário de nós outros, discípulos do Cristo. Voltamos a João: “Ninguém jamais viu a Deus: mas se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o Seu amor está aperfeiçoado em nós” (I João 4:12).